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| Máscaras com o rosto de Luís Suárez ficaram jogadas após o jogo no Maracanã (Foto: Edgar Maciel de Sá) |
Luis Suárez não foi a
campo na tarde deste sábado. Suspenso pela mordida no italiano Chiellini,
estava em Montevideu, a milhares de quilômetros do Rio de Janeiro. Mesmo assim
foi um dos principais personagens da eliminação do Uruguai da Copa do Mundo de 2014.
“Levado” ao estádio por diversos torcedores em forma de máscaras, o
atacante representa a garra e a habilidade que faltaram à seleção do técnico
Óscar Tabárez diante da Colômbia.
campo na tarde deste sábado. Suspenso pela mordida no italiano Chiellini,
estava em Montevideu, a milhares de quilômetros do Rio de Janeiro. Mesmo assim
foi um dos principais personagens da eliminação do Uruguai da Copa do Mundo de 2014.
“Levado” ao estádio por diversos torcedores em forma de máscaras, o
atacante representa a garra e a habilidade que faltaram à seleção do técnico
Óscar Tabárez diante da Colômbia.
Sem Luis, a Celeste não
tem alma. Sem Suárez, o sonho de um novo Maracanazzo ficou virou pó, o fantasma
de 50 desapareceu. E ainda deixou para trás diversos rostos de seu atacante nas
arquibancadas do Maracanã.
tem alma. Sem Suárez, o sonho de um novo Maracanazzo ficou virou pó, o fantasma
de 50 desapareceu. E ainda deixou para trás diversos rostos de seu atacante nas
arquibancadas do Maracanã.
Desolados, os uruguaios
aplaudiram a equipe após o apito final. No chão, as máscaras de Suárez
simbolizavam o fim. Assim como a esperança de voltar a derrotar o Brasil em uma
Copa do Mundo. Uma vitória sobre a Colômbia reeditaria o confronto nas quartas
de final. Faltou o algo a mais. Com Forlán no lugar de Suárez, o Uruguai perdeu
seu ponto de referência, sua inspiração. Em má fase, o ex-atacante do
Internacional pouco apareceu na partida. Finalizou apenas uma vez. Isolado,
Cavani também não conseguiu fazer.
aplaudiram a equipe após o apito final. No chão, as máscaras de Suárez
simbolizavam o fim. Assim como a esperança de voltar a derrotar o Brasil em uma
Copa do Mundo. Uma vitória sobre a Colômbia reeditaria o confronto nas quartas
de final. Faltou o algo a mais. Com Forlán no lugar de Suárez, o Uruguai perdeu
seu ponto de referência, sua inspiração. Em má fase, o ex-atacante do
Internacional pouco apareceu na partida. Finalizou apenas uma vez. Isolado,
Cavani também não conseguiu fazer.
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| Torcida do Uruguai mostrou sua mágoa em relação à Fifa (Foto: Edgard Maciel) |
A torcida bem que
tentou apoiar. Antes do jogo, muitos demonstravam otimismo ao redor do estádio.
“Cavani vai morder a Colômbia”, exatou um deles. Ao lado das
máscaras, uma faixa avisava “Fifa, aqui estamos!”. Mesmo suspenso,
Suárez estava presente. Em minoria no Maracanã, os uruguaios gritavam o nome do
atacante como quem tentava invocar a raça celeste. Em vão. Exaltados, alguns
chegaram a iniciar discussões com colombianos que festejavam. Os gritos logo
eram abafados pelo coro de “Eliminado”. Diante de um James Rodriguez
inspirado, o fanstama de 50 desapareceu. E se a marca da mordida de Suárez logo
desapareceu do ombro de Chiellini, a da eliminação do Mundial vai custar a
sair.
tentou apoiar. Antes do jogo, muitos demonstravam otimismo ao redor do estádio.
“Cavani vai morder a Colômbia”, exatou um deles. Ao lado das
máscaras, uma faixa avisava “Fifa, aqui estamos!”. Mesmo suspenso,
Suárez estava presente. Em minoria no Maracanã, os uruguaios gritavam o nome do
atacante como quem tentava invocar a raça celeste. Em vão. Exaltados, alguns
chegaram a iniciar discussões com colombianos que festejavam. Os gritos logo
eram abafados pelo coro de “Eliminado”. Diante de um James Rodriguez
inspirado, o fanstama de 50 desapareceu. E se a marca da mordida de Suárez logo
desapareceu do ombro de Chiellini, a da eliminação do Mundial vai custar a
sair.
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| Desfalcados de Suárez, jogadores do Uruguai não conseguiram reagir diante da Colômbia (Foto: Reuters) |
