sido responsável pela queda
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Familiares tentam saber mais informações sobre as pessoas a bordo do voo 9268 no aeroporto de São Petersburgo |
Sharm el-Sheikh, seguia para São Petersburgo.
incluindo 17 crianças”, informou à AFP Mahmud al-Zeinati, diretor da
autoridade egípcia da aviação civil, que não soube precisar se há
sobreviventes.
primeiro 15 cadáveres foram retirados dos destroços do avião.
Vladimir Putin, expressou suas “profundas condolências” às famílias
das vítimas e ordenou o envio de equipes de emergência russas para o local da
queda.
“deu a ordem ao ministro das Situações de Emergência (…) Vladimir
Putchov de enviar imediatamente, em acordo com as autoridades egípcias, aviões
do ministério para trabalhar no local do acidente”, indicou o Kremlin em
um comunicado.
foram localizados no final da manhã em uma área montanhosa na província do
Norte do Sinai, segundo anunciou o gabinete do primeiro-ministro egípcio.
começaram a evacuar as “primeiras vítimas” no início desta tarde,
informaram à AFP autoridades dos serviços médicos, que não indicaram o estado
das pessoas.
exército encontraram os destroços do avião (…) em uma região
montanhosa”, anunciou em um comunicado o gabinete do primeiro-ministro
Chérif Ismaïl, acrescentando que 50 ambulâncias foram enviadas à região para
“evacuar os feridos ou mortos” para hospitais no Cairo e Suez.
civil perderam contato com a aeronave quando o aparelho estava a 30.000 pés de
altitude (9.144 m) e após o piloto indicar um problema técnico nos equipamentos
de comunicação, segundo um funcionário da autoridade de controle do espaço
aéreo do Egito.
minutos depois da decolagem de Sharm el-Sheikh, de acordo com o ministério da
Aviação Civil.
da agência federal russa de aviação Rosaviatsia, Sergei Izvolsky, declarou que
o Airbus-321 da empresa Kogalymavia, com 217 passageiros e 7 tripulantes a
bordo, decolou às 5h51 hora local de Sharm el-Sheikh, uma cidade turística no
Mar Vermelho, no sul do Sinai, e estava a caminho de São Petersburgo.
russo anunciou a abertura de uma investigação e o envio de uma equipe.
François Hollande, “apresentou ao presidente Putin as condolências da
França”.
se comunicar com Larnaca (Chipre), mas isso não foi feito e o avião desapareceu
das telas de radar”, disse ele em declarações à televisão.
Península do Sinai, reduto do ramo egípcio do grupo jihadista Estado Islâmico
(EI), que cometeu vários ataques às forças de segurança. Mas a alta altitude em
que o contato foi perdido com a aeronave torna improvável a hipótese de que ele
foi atingido por um foguete ou um míssil, de acordo com especialistas.
Egito foi em janeiro de 2004 e fez 148 mortos, incluindo 134 turistas
franceses. Um Boeing 737 da empresa egípcia Flash Airlines caiu no Mar
Vermelho, poucos minutos depois de decolar do aeroporto de Sharm el-Sheikh.
revolta que derrubou Hosni Mubarak do poder, o turismo está fraco e as
autoridades tentam relançar de todas as maneiras esse setor vital da economia
egípcia.
política do país e os atentados jihadistas contra as forças de segurança no
norte do Sinai, os resorts do Mar Vermelho, no sul da península, continuam
sendo um dos principais destinos turísticos do país e muito frequentados por
turistas russos e do leste europeu, que chegam diariamente a bordo de vários
voos fretados.
meus pais. Eu falei ao telefone com eles quando já estavam no avião, e então
ouvi as informações”, lamenta Ella Smirnova, uma jovem de 25 anos de idade
no aeroporto de Pulkovo, em São Petersburgo.
esperar até o final. Espero que estejam vivos, mas talvez nunca mais voltarei a
vê-los”, declarou em meio a outros passageiros à beira das lágrimas.
aeroporto de São Petersburgo e as autoridades fretaram ônibus para transportar
as famílias das vítimas para um hotel próximo, informou um jornalista da AFP no
local.