anos, dirão aos brasileiros que a Seleção, lá atrás em 2014, perdeu uma
semifinal de Copa do Mundo para a Alemanha, em casa, por 7 a 1. Esse texto é
para quem era garotinho ou nem sequer havia nascido na época. Tomara que o
encontrem na internet e tentem entender o que nenhuma palavra pôde explicar aos
que estiveram no Mineirão, em Belo Horizonte, ou aos 200 milhões que viram, de
alguma forma, o massacre imposto por uma das grandes equipes daqueles tempos a
um time absolutamente entregue à pressão e à ausência do craque Neymar.
jogador daquela geração brasileira, mas teve uma vértebra fraturada nas quartas
de final, contra a Colômbia, numa joelhada de Zuñiga. O Mineirão, na tarde de 8
de julho, não viu o atacante, mas viu Miroslav Klose chegar a 16 gols e bater o
recorde de Ronaldo como maior artilheiro das Copas. Viu Schweinsteiger,
Khedira, Kroos, Özil e Müller, em exibições exuberantes, decretarem a maior
humilhação brasileira na história do torneio, em atuação abaixo da mais
destrutiva das críticas.