meses sem desfecho: ‘vamos continuar lutando’
morta a facadas dentro de colégio em Petrolina.
onde vítima morava, pedem Justiça.
públicos e privados do município de Juazeiro, no norte da Bahia, têm um nome em
comum estampados: Beatriz Angélica Mota. A menina de sete anos foi morta a
facadas dentro de um colégio no Centro de Petrolina, Sertão de Pernambuco. O
crime completa seis meses nesta sexta-feira (10) e ninguém foi preso.
Familiares e amigos seguem em busca de Justiça.
em busca de Justiça para que esses criminosos, esses assassinos, sejam punidos.
Vamos participar de todos os manifestos, de toda manifestação em relação à
cobrança ao poder público para que a resposta venha o mais rápido possível”,
afirma a mãe da vítima.
a menina morava com a família em Juazeiro, cidades afastadas por cerca de seis
quilômetros. Os juazeirenses ficaram marcados pela brutalidade do crime. “Um
crime bárbaro desses não tem como esquecer”, diz um morador do município. Desde
que Beatriz foi morta, foram realizadas sete grandes manifestações pedindo
Justiça.
menina está estampada na Ponte Presidente Dutra, que separa Juazeiro de
Petrolina. “Não só durante as manifestações, mas durante todo o dia, no
shopping, nas ruas, as pessoas nos cumprimentam, nos abraçam, as pessoas choram
conosco, as pessoas fazem orações. A gente sempre recebe o apoio de todos”,
agradece Sandro Ferreira, pai de Beatriz. Nesta sexta-feira, a polícia de
Petrolina informou que dará uma coletiva sobre o caso.