não existem mais esperança de encontrar sobreviventes do naufrágio de um
cruzeiro na segunda-feira passada no rio Yangtsé, que deixou 396 mortos,
segundo o balanço mais recente.
(“Estrela do Oriente”) pode se tornar o mais grave na China em 70 anos.
Apenas 14 sobreviventes foram resgatados entre as 456 pessoas que estavam a
bordo do cruzeiro. Nuitos passageiros eram aposentados.
de mortes confirmadas até o momento, 396, número que pode aumentar nas próximas
horas, à medida que as equipes de emergência recuperam os corpos.
operações de resgate, com o apoio de 149 barcos.
com a ajuda de dois guindastes, mas o “Estrela do Oriente”, com 76
metros de comprimento e 2.200 toneladas, permanece parcialmente submerso.
quinta-feira uma reunião extraordinária da comissão permanente do Comitê
Político do Partido Comunista Chinês, durante a qual prometeu “acabar com
todas as dúvidas” sobre a catástrofe.
chegaram à pequena cidade de Jianli e expressaram revolta com a falta de
informações.
medidas, repletas de falsidades”, disse um idoso, que invadiu uma
entrevista coletiva e foi expulso pela polícia.
navio Eastern Star, curvou-se em desculpas pela tragédia durante uma entrevista
à imprensa estatal, dizendo que iria cooperar “totalmente” com a
investigação. “Desde o momento em que isso aconteceu eu estou afundado em
tristeza”, disse Jiang à televisão estatal. Pequim prometeu que não
haveria nenhum tipo de abafamento nas investigações.
petição circulava entre as famílias das vítimas, para exigir “desculpas
formais” das autoridades, assim como uma investigação sobre a empresa que
operava o navio e as agências de turismo envolvidos.
para o capitão do “Estrela do Oriente”, que está entre os poucos
sobreviventes e é acusado de ter abandonado o comando da embarcação em plena
tempestade para escapar da tragédia.