jornalista Sonia Racy, do Estado de S. Paulo, chama a atenção para um dado intrigante.
Embora 21 empresas internacionais tenham sido citadas nas delações premiadas da
Operação Lava Jato, elas continuam impunes. Enquanto isso, empresas brasileiras
sofrem pesadas multas, estão impedidas de contratar com o poder público e
algumas delas, como a OAS, a Galvão e a Alumini, já buscaram o caminho da
recuperação judicial. Leia abaixo:
pesos?
– e não só no reino da Dinamarca. A dinamarquesa Maersk e mais outras 21
empresas internacionais com sedes na Itália, Holanda, EUA, Grécia e Cingapura
foram citadas nas delações premiadas da Lava Jato como envolvidas no esquema de
corrupção da Petrobrás.
estatal – medida que impediria temporariamente assinatura de novos contratos
com ela. Para as companhias nacionais, o bloqueio está valendo.
Jurong, Kawasaki, Keppel Fels, Mitsubishi, Rolls-Royce, Samsung, SBM, Sembcorp
Marine, Skanska, Techint, Toyo, Mitsui, Toshiba, Sargent Marine, Astra Oil, GB
Marine, Trafigura, Glencore, Ocean Rig, Pirelli e Sevan.
resposta
cautelar nos casos em que havia provas concretas. E que duas empresas, Techint
e Skanska, foram e continuam bloqueadas.
mas por conta de ofício do MPF, informando sobre acordo de leniência,
desbloqueou a empresa. Esclarece ainda que a SBM também não está sendo
convidada a participar de futuras licitações até que terminem as investigações.