Esse novo aumento será somado à bandeira vermelha nível 2, que, desde 1 de junho subiu 5,6% e cobra R$ 6,24 para cada 100 kWh (quilowatts-hora) consumidos. Com a alteração, a agência discute agora elevar essa cobrança para valores acima de R$ 7,57 a cada 100 kWh.
O principal motivo para o acréscimo é a atual crise hídrica. Com a escassez de chuvas em vários estados brasileiros e pelos baixos níveis de água nos principais reservatórios do país, as usinas térmicas são acionadas e isso afeta o consumidor por meio da bandeira tarifária cobrada sobre a conta de luz.
Diante disso, é importante que os brasileiros consigam economizar no consumo para que a conta de luz não pese tanto assim no fim do mês. A própria Aneel indica que, agora no inverno, as pessoas tenham atenção redobrada com o uso de energia elétrica, que costuma aumentar por conta do frio.
Segue algumas dicas rápidas:
- Não deixe as luzes acessas em cômodos sem pessoas
- Não deixe televisores, rádios, videogames e outros aparelhos ligados quando não estiver usando
- Quando ficar muito tempo fora de casa, tire da tomada os aparelhos eletrônicos de controle remoto
- Se puder, opte por lâmpadas eletrônicas ou de LED (mais econômicas)
- Evite abrir constantemente a porta da geladeira
- Se for usar o ar-condicionado, deixe a porta do ambiente fechada
- Roupa atrás da geladeira desperdiça energia
- Use a lavadora apenas na capacidade máxima
- Enxugue bem o cabelo antes de usar secador ou chapinha
- Desconecte da tomada os aparelhos fora de uso
- Apague sempre a luz
- Evite uso de aparelhos no horário de pico
CONTEÚDO: FOLHA DE SÃO PAULO
