Na manhã desta terça-feira (21), aconteceu a reunião da comissão de justiça e redação da Câmara de Vereadores, que discutiu o projeto de Ideologia de Gênero.
A comissão discutiu o projeto de lei n° 037/2017 de autoria do vereador João Erlan, que disse: fica determinantemente proibida na grade curricular da rede municipal e privada a disciplina denominada Ideologia de Gênero bem como toda e qualquer disciplina que tente orientar a sexualidade dos ou que tente extinguir o gênero masculino e ou feminino como gênero humano.
Foram convidados vários representantes das igrejas de Araripina, entre Católicas e Evangélicas. Também foram convidados representantes das Lojas Maçônicas, clubes e entidades representativas da sociedade em geral.
Pastor Hélio Junior – Igreja Batista, Uberlandio – Batista do Caminho, Pastor Eronildo – Igreja São José, Padre Fábio Junior – Igreja Nossa Senhora das Dores Alto da Boa Vista, Secretária de Educação, Possídia Carvalho, Presidente do Conselho Tutelar de Araripina, Gustavo Carvalho, Carlos da Loja Maçônica.
Alguns vereadores estiveram presentes, como o vereador Evilásio Mateus, vereador Tico de Roberto, Didô, Mazinho de Zeca, Edsávio e Doval da Saúde. Os demais vereadores justificaram a sua ausência.
O vereador João Erlan, autor do projeto disse que defende os princípios da família, e que não vai fugir do debate. – “Eu entendo como pai e como representante do povo, que nossa família está correndo um sério risco de ser extinta, fato esse que não podemos aceitar de forma alguma, vamos analisar e debater esse projeto para chegarmos a um entendimento concreto”, disse.
O vereador Doval da Saúde, relator da comissão votou a favor do projeto que barra a ideologia de Gênero na educação municipal. O vereador Edsávio Coelho, também votou a favor do projeto. Na justificativa do vereador ele disse que quer ver quem será o vereador que vai faltar nessa votação. O projeto será encaminhado para a assessoria jurídica e depois haverá uma discussão entre alguns membros, depois da análise jurídica será encaminhado para entrar em votação na Câmara.
Araripina em Foco/Damião Sousa/AF
