encontro de diretores da Abril com jovens talentos recrutados para treinamento,
foi-lhes perguntado quem via o Faustão.
ocasião, só foi sacudido quando rarefeitas mãos se ergueram quando foi
perguntado quem lia a Veja.
representavam, numa expressão, a Era Digital.
consultoria PWC – antiga Price Waterhouse – faz você compreender a força
transformadora da internet no universo da mídia.
estudo, está se aproximando velozmente da televisão para se tornar a mídia que
atrai mais investimentos publicitários.
publicidade na internet foi de 117,2 bilhões de dólares”, afirma a PWC. “Este
montante deve subir para 194,5 bilhões em 2018, num crescimento de 10,7% ao
ano. É um salto significativo em relação a 2009, quando a tevê atraiu 132
bilhões de dólares em publicidade e a internet apenas 58,7 bilhões.”
bolo publicitário já pertence à
internet. Nos Estados Unidos, também.
lenta. O pedaço da internet é metade daquilo, cerca de 15%.
vão sendo dados também em solo brasileiro.
exemplo, a filial brasileira da L’Oreal informou que estava deixando de
anunciar um revistas.
catastrófica para as publicações femininas. Ao longo dos anos, no caso brasileiro,
a L’Oreal foi o maior anunciante de títulos como Claudia e Nova, da Abril.
federal, a Era Digital está ainda menos refletida nos gastos com publicidade.
total da publicidade governamental foi de 5,3%. A da televisão, de 62,6%.
governo que administra a receita de publicidade, trocou de chefia, há alguns
meses.
jornalista Thomas Traumann, a quem, segundo foi veiculado, está atribuída a
tarefa de fazer refletir a exuberância digital na publicidade do governo.
base zero pode contribuir neste desafio.
corporações bem geridas, cada despesa em toda área é determinada não a partir
do que se gastou no ano anterior – mas da base zero.
eficiência e evitar aumentos inerciais.
levado a Secom a questionar, em algum momento nestes últimos anos, se havia
razão para aumentar os gastos com publicidade federal de 964 milhões de reais,
em 2003, para 1,8 bilhão, em 2012.
pode ser extraordinariamente útil neste segundo governo Dilma, assim como um
olhar mais profundo para a revolução digital que varre a mídia.