Há um sério questionamento no ramo da publicidade que o Conar, o Conselho Nacional de Auto Regulamentação para publicidade, tem fortíssima influência do Grupo Globo de Comunicação e, por isso, o órgão age como a emissora gostaria. No caso mais recente, atacar Gusttavo Lima, seu desafeto.

Anteontem, o Conar decidiu abrir uma representação ética contra a última transmissão de Gusttavo devido ao consumo excessivo de bebida alcoólica.
Me diga, sinceramente, a live de Bruno e Marrone não teve tanta bebida quanto? Mas para o Conar, não houve nada de errado nela. O problema era mesmo com Gusttavo.
Mas ainda há uma outra atitude questionável do Conar. Em 2018, depois de 10 anos no ar, a campanha dos refrigerante Dolly foi proibida de ir ao ar simplesmente porque crianças cantavam a marca do refrigerante na propaganda. Repito: a mesma campanha ia ao ar há exatos 10 anos.
Léo Dias / UOL / Imagem: Reprodução