governo interino de Michel Temer, alguns senadores começam a questionar o voto
pelo impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff.
Folha de S.Paulo, no cenário atual, cresce o clima por novas eleições, o que
poderia facilitar o retorno da presidente ao convocar novo pleito. No entanto,
alguns senadores temem pela instabilidade.
todo mundo, pela inconsequência, pela irresponsabilidade”, observou
Cristovam Buarque (PPS-DF), que aprovou a abertura do processo e ainda não
declarou posição final.
eleição direta, o que já devia ter feito uma ano atrás? E se ela acenar para a
oposição? O jogo não está decidido, não”.
publicação, Acir Gurgacz (PDT-RO), que votou a favor e agora admite reavaliar a
posição, disse que a crise no governo Temer “influenciará não só a minha
opinião, como a da maioria”.
foi aberto com 55 votos favoráveis, 22 contrários, três ausências e uma
abstenção. Para que seja aprovada a cassação de Dilma, serão necessários 54
votos.
fio da navalha”, afirmou Lasier Martins (PDT-RS). “A inclinação é
mínima de um lado ao outro, vai se decidir com uma diferença de dois
votos”.
Romário pediu afastamento da Comissão Especial do Impeachment no Senado. Fonte: Notícias ao Minuto