O Plenário da Câmara dos
Deputados aprovou, por unanimidade, a criação de uma comissão externa de
parlamentares para acompanhar e fiscalizar a apuração do crime de estupro
coletivo contra uma jovem, ocorrido no Rio de Janeiro no último dia 21 de maio.
A comissão foi proposta por meio de requerimento da deputada Soraya Santos
(PMDB-RJ), apoiado pela bancada feminina e assinado por várias lideranças
partidárias.
Deputados aprovou, por unanimidade, a criação de uma comissão externa de
parlamentares para acompanhar e fiscalizar a apuração do crime de estupro
coletivo contra uma jovem, ocorrido no Rio de Janeiro no último dia 21 de maio.
A comissão foi proposta por meio de requerimento da deputada Soraya Santos
(PMDB-RJ), apoiado pela bancada feminina e assinado por várias lideranças
partidárias.
A deputada salgueirense
Creuza Pereira (PSB/PE), que é titular na comissão, comemorou a iniciativa. Ela
comentou que o objetivo é fiscalizar esse e outros crimes do tipo registrados
no Rio e demais estados, no sentido de envolver o poder público e combater a
cultura do estupro.
Creuza Pereira (PSB/PE), que é titular na comissão, comemorou a iniciativa. Ela
comentou que o objetivo é fiscalizar esse e outros crimes do tipo registrados
no Rio e demais estados, no sentido de envolver o poder público e combater a
cultura do estupro.
A deputada sertaneja
enfatizou a urgência da comissão, que também quer pedir ao Ministério da
Educação que seja adotada de forma continuada a discussão de gêneros nas
escolas. “A mulher não pode ser culpabilizada pela violência que sofre. Isso é
crime hediondo, que tem de ser investigado com a perspectiva de punição. A
comissão e os atos de protesto que vem ocorrendo devem trazer respostas para a
sociedade, em defesa do empoderamento da mulher e em favor do respeito à
condição feminina”, disse a socialista. (fonte/foto: Assessoria parlamentar)
enfatizou a urgência da comissão, que também quer pedir ao Ministério da
Educação que seja adotada de forma continuada a discussão de gêneros nas
escolas. “A mulher não pode ser culpabilizada pela violência que sofre. Isso é
crime hediondo, que tem de ser investigado com a perspectiva de punição. A
comissão e os atos de protesto que vem ocorrendo devem trazer respostas para a
sociedade, em defesa do empoderamento da mulher e em favor do respeito à
condição feminina”, disse a socialista. (fonte/foto: Assessoria parlamentar)
