Quem ocupa qualquer cargo, seja ele publico ou privado tem que entender o que é critica, se não, nem ocupar deveria. Não se pode calar a voz dos prejudicados como antes era feito, não se admite em um estado democrático de direito o coronelismo,” AS MORDAÇAS “. É IMPORTANTE FRISAR QUE NÃO SE PODE CALAR TODA UMA MÍDIA, ENTÃO VAI O CONSELHO! – TRABALHE, MOSTRA SUAS AÇÕES SEM OLHAR PARA TRÁS, TENHA AO MENOS DO SEU LADO ASSESSORES COMPETENTES, E BOA SORTE!!!!!
O que é Crítica
É comum termos uma visão negativa do termo “fulano só sabe criticar” , por isso surgiu a expressão “crítica construtiva”, mas criticar não é o mesmo que falar mal. Vamos primeiro à definição do termo:
Crítica – a palavra crítica (do grego crinein) significa separar, julgar. A crítica é uma avaliação que julga o mérito estético de uma obra, a lógica de um raciocínio, a moralidade de uma conduta etc.
Podemos ver então que o trabalho de um crítico é trazer uma avaliação a partir de seus conhecimentos de uma determinada obra ou teoria. Isso permite que pessoas com menos tempo ou conhecimentos avaliem se querem ou não ler o livro, ver o filme, assistir a peça ou palestra e fazer uma opção de voto etc.
Normalmente, mesmo que seja muito respeitado, o crítico não pode apresentar uma avaliação puramente subjetiva, mas deve embasar sua opinião com determinados aspectos objetivos. Isso é importante, porque alguns críticos de renome podem levantar ou arruinar carreiras artísticas com suas avaliações, e devem usar esse tipo de poder com critério e seriedade. Por esses motivos, muitas empresas que produzem ou comercializam essas obras tentam cooptar o crítico para obter avaliações positivas sobre seus “produtos”.
As estratégias vão desde a legítima tentativa de persuasão, através de explanações e conversas, às ofertas de presentes e outras barganhas ao jornalista, o que envolve questões éticas.
A crítica tem duas vertentes: a objetividade e a subjtividade. A subjetividade se aproxima do que chamamos de “gosto”, um sentimento, um prazer ou asco que temos com algo que se refere a uma identificação interior. Por isso que se diz que gosto não se discute etc.
Critérios objetivos buscam uma racionalidade, uma avaliação a partir de um padrão com o qual a narrativa, obra de arte, teoria, é comparada. Os critérios desse padrão são uma decisão histórica e variaram muito ao longo do tempo. Basicamente são determinados por uma elite que os estipula de acordo com a tradição ou postulados teóricos vigentes em sua época. Isso para determinar se uma obra é “arte”, “marcante”, “significativa”, “de qualidade” etc e merece receber verbas do governo.
As obras ditas “comerciais” bem tem sua legitimidade dada por suas vendas, o que implica que agradaram ao público. Mas, como muitos membros da elite consideram que o povo em geral é inculto, de gostos simples e facilmente manipulável pela mídia, esse sucesso não é sinônimo de qualidade.