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Dilma Rousseff aprova lei que promove aborto no Brasil, 4 dias depois da visita do Papa

 

 Em 1º de
agosto, quatro dias depois do final da visita do Papa Francisco ao Rio
de Janeiro (Brasil) por ocasião da Jornada Mundial da Juventude (JMJ)
Rio 2013, Dilma APROVA aborto PL 03/2013 Sancionada!  A digníssima PRESIDENTA sancionou integramente a lei que regulamenta o atendimento na rede pública do SUS
às mulheres vítimas de violência sexual, chamada de “profilaxia da
gravidez”. Assim qualquer mulher que alegue ter feito sexo não
consentido, terá atendimento integral de protocolo de Norma Técnica do
Ministério da Saúde que garante o ABORTAMENTO do próprio filho gerado.

A
proposta foi aprovada na Câmara e no Senado Federal e enfrentou críticas
somente quando grupos ligados à defesa da vida alertaram para alguns
artigos e incisos contidos no projeto que poderiam ampliar este
atendimento para mulheres que não tenham sido vítimas de abuso sexual.
Dilma
não fez nenhum veto ao texto que passa a valer como lei dentro de 90
dias após a publicação no Diário Oficial, o que será feito nesta sexta,
mas desde então a mulher vítima de violência sexual já poderá ir até um
hospital da rede pública solicitar os serviços garantidos pela nova lei,
que inclui também o atendimento psicológico.

O Ministério da
Saúde afirmou que o método a ser usado nesses casos para impedir que a
mulher abusada sexualmente engravide será a chamada “pílula do dia
seguinte” que já é entregue nos postos de saúde mesmo sem a prescrição
médica. A medicação evita que o óvulo seja fecundado desde que seja
ingerida em até 72 horas após a relação sexual.

Ao
aprovar o PLC 03/2013, a presidente ignora o pedido feito pela
Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), Federação Espírita do
Brasil, Fórum Evangélico Nacional de Ação Social e Política, Movimento
Nacional da Cidadania pela Vida Brasil sem Aborto, Confederação Nacional
das Entidades de Família e Associação Nacional da Cidadania pela Vida
que foram até a ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, solicitar
o veto ao projeto.
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha,
afirmou que a presidente vai encaminhar um projeto de lei para corrigir
duas imprecisões técnicas no texto aprovado pelo Congresso.

A
Lei aprovada pela Sra. Dilma, em outras palavras, compara o estupro ao
sexo sem consentimento e abre brecha para realização de abortos, de modo
que “Uma mulher grávida de 2 meses dizendo ao médico que o marido fez
sexo a força, ou ela não queria porque
estava com dor de cabeça, já se enquadra como uma situação para um
Aborto feito! Pois diante da brecha da lei, não há como comprovar que o
sexo foi com ou sem consentimento. É a palavra da mulher que engravidou e
pronto. Não há como provar”.

ONDE ESTÁ A PALAVRA DE HONRA DA DILMA?

EM 2014 QUEM VOTAR NA DILMA SERÁ DE FATO CÚMPLICE DO ABORTO!

Por Allyne Ribeiro

    

Allyne Ribeiro
Allyne Ribeirohttps://araripinaemfoco.com
Diretora de Edição e Redação de Jornalismo
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