campanha, candidato à Presidência pelo PSB disse que recebeu “várias
promessas” do PT, “de participação no governo, de participação em
chapa, promessa para 2018”, mas que deixou de integrar o projeto petista
quando notou que nele “tinha inconsistências”; “E fizemos o que
não é comum na política, saímos do governo. Saímos pela porta da frente”;
em visita à cidade de Águas Lindas de Goiás, ex-governador de Pernambuco
afirmou que a presidente Dilma Rousseff precisa “sair detrás do
marqueteiro” e ir para as ruas, falar com o povo, como tem feito seus
adversários.
da República pelo PSB, Eduardo Campos, afirmou nesta segunda-feira (07) ter
recusado “várias promessas” do PT para que o partido que preside
permanecesse na base do governo da presidente Dilma Rousseff. Segundo ele, foi
oferecido inclusive proposta para 2018, sinalizando que fosse um plano para que
ele saísse candidato.
o projeto tinha inconsistências, fizemos a crítica interna. E fizemos o que não
é comum na política, saímos do governo. Saímos pela porta da frente. A nós foi
tentada várias promessas, de participação no governo, de participação em chapa,
promessa para 2018”, disse Campos, em visita ao município de Águas Lindas
de Goiás, na divisa com o Distrito Federal.
campanha oficial, o ex-governador de Pernambuco também voltou a fazer críticas
a Dilma, dizendo que ela precisa deixar o marketing de lado e dialogar com a
sociedade. Campos lançou a campanha neste domingo na comunidade Sol Nascente,
no DF, com a candidata a vice-presidente em sua chapa, Marina Silva.
presidenta Dilma sair de detrás do marqueteiro e vir pras ruas, falar com o
povo e dizer o que foi que ela fez nos últimos quatro anos. Porque a gente
procura no Brasil real e não encontra o que é que ela fez nos últimos quatro
anos”, disse Campos à imprensa. “Ao contrário de seus principais
adversários, Dilma ainda não realizou nenhum ato de campanha”,
acrescentou. (Brasil 247)