Visivelmente
emocionada, a ex-senadora e candidata a vice-presidente na chapa de Eduardo
Campos (PSB), a socialista Marina Silva afirmou, na tarde de hoje, que está
profundamente abalada com a morte do ex-aliado na corrida ao Palácio do
Planalto. Ao lado de Marina estavam o secretário geral do PSB, Carlos Siqueira,
a deputada federal Luiza Erundina (PSB/SP) e o presidente nacional do PPS,
Roberto Freire.
emocionada, a ex-senadora e candidata a vice-presidente na chapa de Eduardo
Campos (PSB), a socialista Marina Silva afirmou, na tarde de hoje, que está
profundamente abalada com a morte do ex-aliado na corrida ao Palácio do
Planalto. Ao lado de Marina estavam o secretário geral do PSB, Carlos Siqueira,
a deputada federal Luiza Erundina (PSB/SP) e o presidente nacional do PPS,
Roberto Freire.
A ex-senadora iniciou
seu discurso desejando força a toda a família de Campos. “Quero pedir a Deus
que sustente Renata (Campos, esposa de Eduardo), aos filhos e a todos os
familiares e companheiros de Eduardo”. A morte do ex-governador de Pernambuco
é, na avaliação de Marina, uma tragédia que impõe tristeza não apenas ao
cenário político, mas também a todos os brasileiros que estavam acompanhando a
jornada dela e de Eduardo nos últimos meses.
seu discurso desejando força a toda a família de Campos. “Quero pedir a Deus
que sustente Renata (Campos, esposa de Eduardo), aos filhos e a todos os
familiares e companheiros de Eduardo”. A morte do ex-governador de Pernambuco
é, na avaliação de Marina, uma tragédia que impõe tristeza não apenas ao
cenário político, mas também a todos os brasileiros que estavam acompanhando a
jornada dela e de Eduardo nos últimos meses.
“Durante os dez meses
de campanha, aprendi a respeitá-lo, a admirá-lo e a confiar nas atitudes e
ideais de vida dele. Foram meses de intensa convivência”, afirmou Marina,
acrescentando que ela e Eduardo haviam “começado a alinhar a esperança de um
mundo melhor” e que tem certeza que o socialista “acreditava nesses ideais até
os últimos segundos de sua vida”.
de campanha, aprendi a respeitá-lo, a admirá-lo e a confiar nas atitudes e
ideais de vida dele. Foram meses de intensa convivência”, afirmou Marina,
acrescentando que ela e Eduardo haviam “começado a alinhar a esperança de um
mundo melhor” e que tem certeza que o socialista “acreditava nesses ideais até
os últimos segundos de sua vida”.
Por fim, Marina afirmou
que a última imagem de Eduardo Campos que deseja guardar foi a da despedida dos
dois, na noite da última terça-feira. “Quero guardar a imagem dele de ontem. Um
homem cheio de sonhos e de esperança”.
que a última imagem de Eduardo Campos que deseja guardar foi a da despedida dos
dois, na noite da última terça-feira. “Quero guardar a imagem dele de ontem. Um
homem cheio de sonhos e de esperança”.
