volátil, ora suave, ora mais agressivo, o ex-presidente Fernando Henrique
Cardoso propôs, neste domingo, a busca de um entendimento político para que se
formule uma agenda nacional que contemple pontos como a reforma da Previdência,
a livre negociação entre patrões e empregados e a fixação de tetos para o gasto
público; no entanto, FHC excluiu a presidente Dilma desse pacto nacional e
sinalizou que continua apostando no golpe; “Como quem tem a
responsabilidade de unir porque foi eleita para conduzir o País (e não uma facção)
está com poucas condições para tal, é que se dá a discussão, infausta, mas
necessária, dos caminhos constitucionais para sairmos da crise”, diz ele;
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