A cada foto uma realidade no Brasil, estamos passando por um tempo critico social. O que fazer ?
preocupado as autoridades de saúde. É cada vez maior o número de adolescentes
que têm relações sexuais durante as festas ─ e o que é pior: sem o uso de
preservativo.
poderia ser diferente. As meninas acabam engravidando e geram, como elas mesmas
chamam, filhos do funk.
anos é frequentadora dos bailes e revela que além do sexo livre o consumo de
entorpecentes também é prática recorrente.
realizada no Estado de São Paulo, 10% dos casos de gravidez na adolescência são
consequência dos bailes funk.
meninas com idade entre 10 e 14 anos engravidaram em 2013. Dessas, 347 ficaram
grávidas em um baile ─ quase um caso por dia.
o ato sexual é incentivado durante as festas
minissaia e sem calcinha não paga para entrar.
garotas chegam a ter relação sexual com até dez parceiros. A prática é
favorecida pelo chamado “trenzinho do sexo”, em que as jovens ficam
enfileiradas e revezando os parceiros
mais comum é esconderem da família, conforme explica a ginecologista Albertina
Duarte.
de saúde para pedir o exame de DNA com 10 ou 12 possíveis pais. Só depois de
conversarem com a assistente social e com a psicóloga é que resolvem avisar os
familiares.
são vítimas da falta de segurança, prevenção e difícil acesso ao lazer e
educação.