investir R$ 10,4 milhões para a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) desenvolver
estudos de combate ao mosquito Aedes aegypti.
O anúncio foi feito na quinta-feira (10) durante a visita da
presidente Dilma Rousseff à sede da Fiocruz e ao Centro Tecnológico de Vacinas,
o Biomanguinhos, na zona norte do Rio de Janeiro. A visita durou cerca de três
horas. Foi instalado um púlpito no local para coletiva, mas Dilma chegou e saiu
de helicóptero sem falar com a imprensa.
deste valor serão destinados exclusivamente ao desenvolvimento de uma vacina
contra o vírus zika e o restante a projetos de cooperação bilateral para
pesquisas de Zika e microcefalia entre a Fiocruz e o National Health, agência de saúde do governo norte-americano.
feito por descentralização de crédito orçamentário. De acordo com o ministério,
os investimentos em estudos científicos passam de R$125 milhões no combate ao mosquito
vetor da dengue, Zika, chikungunya.
algumas pesquisas sobre o tema como a de mosquitos modificados em laboratório
com a bactéria wolbachia que impede a proliferação do mosquito de maneira
sustentável.
Saúde (OMS) alertou ontem que uma vacina contra o vírus Zika pode chegar “tarde
demais” para ter um impacto real na atual epidemia na América Latina. No mês
passado a diretora-geral da OMS, Margaret Chanel, esteve na Fiocruz para
acompanhar as ações desenvolvidas pela instituição. Na época, o presidente da
fundação informou que a entidade poderia criar uma vacina em cinco anos. (fonte: Agência Brasil)