Vendedoras de umbu, que
trabalham debaixo do sol para complementar a renda ou que vivem exclusivamente
com o dinheiro da venda do fruto típico do Nordeste, foram obrigadas a sair de
seus pontos de venda na manhã desta segunda-feira (11) por fiscais da
Prefeitura de Salgueiro.
trabalham debaixo do sol para complementar a renda ou que vivem exclusivamente
com o dinheiro da venda do fruto típico do Nordeste, foram obrigadas a sair de
seus pontos de venda na manhã desta segunda-feira (11) por fiscais da
Prefeitura de Salgueiro.
A ação cumpre uma lei
municipal que proíbe a obstrução das calçadas, mas ao que parece, a lei só vale
para os mais humildes, pois nos bares mais badalados da cidade as caldeiras são
colocadas em plena rua e nenhum fiscal da prefeitura aparece.
municipal que proíbe a obstrução das calçadas, mas ao que parece, a lei só vale
para os mais humildes, pois nos bares mais badalados da cidade as caldeiras são
colocadas em plena rua e nenhum fiscal da prefeitura aparece.
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Completamente revoltada, a
vendedora ambulante Auxiliadora do Sítio Paula disse ao repórter Dorgival Luiz
que vende umbú desde os 14 anos e disse que usa o dinheiro, inclusive, para
tratamentos de saúde. “A semana passada eu paguei a endoscopia do meu marido,
que tava com começo de úlcera, vendendo umbu”, relatou.
vendedora ambulante Auxiliadora do Sítio Paula disse ao repórter Dorgival Luiz
que vende umbú desde os 14 anos e disse que usa o dinheiro, inclusive, para
tratamentos de saúde. “A semana passada eu paguei a endoscopia do meu marido,
que tava com começo de úlcera, vendendo umbu”, relatou.
Segundo informações, as
vendedoras de umbú foram retiradas do local, em frente à Grávida e Bebê, mesmo
com a revolta das pessoas que estavam no local, no centro comercial de
Salgueiro.
vendedoras de umbú foram retiradas do local, em frente à Grávida e Bebê, mesmo
com a revolta das pessoas que estavam no local, no centro comercial de
Salgueiro.
Da redação do Blog Alvinho
Patriota
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