O governo Bolsonaro deixou de comprar mais vacinas contra o coronavírus do consórcio internacional Covax Facility, da OMS (Organização Mundial da Saúde), mesmo sabendo que haveria reembolso em caso de desistência, revela documento entregue à CPI da Covid obtido pela TV Globo.
Segundo reportagem da emissora, o Brasil fechou contrato com o consórcio em setembro do ano passado, com duas opções de compra: 42 milhões de doses, suficientes para vacinar 10% da população, ou doses para 50% da população. O governo escolheu a opção com oferta menor.
CONTEÚDO: YAHOO NOTÍCIAS