Clériston Andrade (HGCA), na noite de sábado (12), em Feira de Santana, cidade
a cerca de 100 km de Salvador.
mais de 20 pessoas, entre pacientes, acompanhantes e profissionais de saúde. O
paciente se recuperava de uma tentativa de homicídio ocorrida no mesmo dia,
quando foi atingido por dez tiros.
crime. Há suspeitas de que ele tinha envolvimento com drogas, e que o crime
teria sido praticado por alguma desavença. Ninguém foi preso.
Independente de Polícia Militar (CIPM), os suspeitos tiveram acesso ao hospital
por um portão lateral que estava aberto, e cometeram o crime.
unidade, o que só vai ser possível depois da análise das imagens das câmeras de
segurança. Segundo o major, em casos de pacientes presos, por exemplo, é
requisitado o apoio e o acompanhamento da Polícia Militar, o que não foi o
caso.
homem assassinado não estava com escolta policial porque deu entrada como
paciente comum. Ainda segundo o diretor, outros quatro pacientes internados na
unidade estão jurados de morte. Só um deles está algemado a mando da polícia.
da Bahia (Cremeb) informou que a “situação denuncia de forma brutal a
falta de segurança nas unidades de saúde”. A entidade ressalta a
insatisfação dos profissionais que atuam no Clériston Andrade sobre a falta de
estrutura e condições de trabalho às quais são submetidos.
colocar em prática medidas que visem conter a violência e garantir a segurança
nas Unidades de Urgência e Emergência de Salvador”, diz a nota.