Um suposto caso de estupro de vulnerável chamou a atenção dos moradores do município de Ipubi, no Sertão de Pernambuco, em janeiro de 2024. A vítima seria uma criança de 5 anos e o principal suspeito de cometer o crime era o pai.
Na última terça-feira (4), o homem foi a julgamento e acabou sendo absolvido, após passar quase um ano preso. A vida do agricultor J.W.A começou a mudar no dia 8 de janeiro do ano passado, quando passou a ser suspeito de estuprar a filha.
Na época, o laudo da equipe médica do hospital de Ipubi informou à polícia que a criança havia sofrido laceração anal e perfuração do hímen.
Detalhes da Defesa
O advogado, Dr. Erleson Arceno, conseguiu absolvição de Pai, agricultor, que foi acusado de forma injusta, após laudo médico afirmar que teria indícios de laceração anal e rompimento de hímen da criança de 05 anos, e o principal suspeito seria o genitor da vítima.
Durante as investigações e o processo criminal, os peritos, médicos especialistas em casos semelhantes, afirmaram que a criança de 05 anos, continuava com com sua honra intacta, bem como, sequer foram encontrados os hormônios PSA ou Espermatozóide do genitor na criança e, consequentemente, comprovando que houve um erro médico.
Diante disto, o advogado, Dr. Erleson Arceno, pugnou pela absolvição e, consequentemente, o juíz de direito da comarca de Ipubi-PE, acolheu as argumentações e fundamentações do advogado.
Dr. Erleson Arceno: “Desde do início a defesa acreditou na palavra daquele senhor; a gente percebia que aquelas lágrimas em seus olhos eram verdadeiras, em razão disso aceitamos o desafio e realizamos um grande trabalho e, felizmente, conseguimos a absolvição de mais um inocente, que foi acusado de forma injusta dentro da nossa sociedade”.
Ressalta-se que, Dr. Erleson Arceno, vem se destacando na advocacia criminal, com atuações brilhante em tribunais de júris, sobretudo, em casos de repercussões estaduais. Destaca-se, que o jovem criminalista, já conseguiu absolvição de cliente, o qual estava sendo acusado de TRÁFICO INTERNACIONAL DE CRIANÇA, na ocasião conseguiu provar que na verdade foi a ausência de documentação necessária para adoção da criança, haja vista a mãe ter consentido adoção da criança.
