“Indignação é a palavra que me define nesse momento. Em saber que todo o esforço que fiz para ser legítimo aprovado e classificado na seleção da SDS de Araripina, não valeu nada. Minhas 114 horas de cursos específicos na área da assistência social e minha graduação em Serviço Social não valeram nada nas mãos de pessoas mesquinhas das famílias tradicionais dessa cidade. Uma tentativa e um golpe bem dado que tirou os classificados em quinto e sexto para colocar quem não atingiu a pontuação necessária só porque é parente de família A ou B de Araripina. O povo de Araripina não é besta, todos sabem a verdade. Isso tudo me faz concordar com o ex-prefeito Alexandre que alertou sobre essa seleção de fachada, onde o que se classifica não entra. Meus pêsames aos serviços públicos de Araripina em que o povo tanto reclama da falta de humanização dos atendimentos, saibam que é por causa da CORRUPÇÃO que isso acontece”. Francisco Fabricio
Em contato com o Araripina o jovem Francisco Fabricio disse que se sentia indignado com a situação.
Vejo o comentário dele:
“Eu fui o sexto classificado para o cargo de entrevistador com 80 pontos. Após recursos que no edital dizia não caber mais envio de documentos de títulos nem currículos, colocaram uma candidata que obteve 70 pontos na preliminar que estava na posição 27°. Candidata esta, que já teve contrato com a prefeitura municipal, o que fere outra cláusula do edital, que trata de uma lei estadual. Outro fato curioso foi de um candidato que tinha feito 40 pontos na posição 65° e subiu para o terceiro lugar além de já possuí contrato ativo na secretaria de ação social até junho. O que fere mais uma vez a tal lei estadual do edital”.