segunda-feira, líderes do centrão (PSD, PP, PR, PTB e outros partidos médios)
decidiram que vão entrar em campo para tentar reduzir ao máximo o número de
candidatos na disputa pela presidência da Câmara. A previsão é que ao haja ao
menos doze postulantes para suceder o deputado afastado Eduardo Cunha
(PMDB-RJ), que renunciou ao comando da Casa na última quinta-feira. O vencedor
deverá assumir um “mandato tampão” até fevereiro do ano que vem e
será responsável por conduzir as principais propostas de interesse do Palácio
do Planalto.