Estou chocada com a
notícia da morte de Eduardo Campos. A perda brusca faz com que seja difícil
acreditar que é verdade. Apesar de discordarmos politicamente, mantínhamos
nosso relacionamento familiar preservado. Meu primo mais velho, uma pessoa
muito querida,alegre, saudável, que amava viver. Ele morreu em um dia que era
doloroso para todos nós, porque era a data do falecimento do meu avô, Miguel
Arraes. Agora a dor se tornou insustentável”, afirmou a prima de Campos, a
vereadora Marília Arraes (PSB), que havia declarado voto em Dilma