Do Blog da Folha PE
Quarenta dias depois de
divulgar uma carta na qual questionava a condução do partido nas eleições deste
ano e desistir da candidatura à deputada federal, alegando falta de apoio da
legenda, a vereadora do Recife Marília Arraes (PSB) voltou a provocar a Frente
Popular, condenando as alianças firmadas na construção da aliança.
divulgar uma carta na qual questionava a condução do partido nas eleições deste
ano e desistir da candidatura à deputada federal, alegando falta de apoio da
legenda, a vereadora do Recife Marília Arraes (PSB) voltou a provocar a Frente
Popular, condenando as alianças firmadas na construção da aliança.
Em um post publicado no
Facebook, a vereadora afirma que em política é “preciso ter lado”, cita a
antiga coligação rival da Frente Popular e lembra o avô Miguel Arraes. Em
poucas horas, o post teve mais de 150 curtidas e 118 compartilhamentos, até as
19h.
Facebook, a vereadora afirma que em política é “preciso ter lado”, cita a
antiga coligação rival da Frente Popular e lembra o avô Miguel Arraes. Em
poucas horas, o post teve mais de 150 curtidas e 118 compartilhamentos, até as
19h.
“Acredito que em
política a gente tem que ter lado. E esta coligação em que está o nosso partido
é muito mais semelhante à União por Pernambuco do que à Unidade Popular, de
Miguel Arraes e Pelópidas”, citou, no post.
política a gente tem que ter lado. E esta coligação em que está o nosso partido
é muito mais semelhante à União por Pernambuco do que à Unidade Popular, de
Miguel Arraes e Pelópidas”, citou, no post.
E concluiu com uma nova
provocação ao primo, o ex-governador Eduardo Campos, que usa a nova política
como mote da sua candidatura à Presidência da República. “Se essa é a nova
política, não me identifico com ela”. A pergunta que fica é: se não se vê na
nova política, leia-se Frente Popular, com quem a vereadora se identifica nesta
eleição?
provocação ao primo, o ex-governador Eduardo Campos, que usa a nova política
como mote da sua candidatura à Presidência da República. “Se essa é a nova
política, não me identifico com ela”. A pergunta que fica é: se não se vê na
nova política, leia-se Frente Popular, com quem a vereadora se identifica nesta
eleição?
