Do Jamildo
O líder do Democratas na
Câmara, deputado Mendonça Filho, criticou o Governo e lamentou que Dilma seja
incapaz de apresentar uma agenda mínima ao País. “O ponto central que torna
mais difícil encontrarmos uma saída para a crise é que o governo é incapaz de
apresentar uma agenda para a sociedade”, afirmou, ressaltando que num regime
presidencialista como o brasileiro, a agenda do Legislativo é determinada pelo
Poder Executivo.
Câmara, deputado Mendonça Filho, criticou o Governo e lamentou que Dilma seja
incapaz de apresentar uma agenda mínima ao País. “O ponto central que torna
mais difícil encontrarmos uma saída para a crise é que o governo é incapaz de
apresentar uma agenda para a sociedade”, afirmou, ressaltando que num regime
presidencialista como o brasileiro, a agenda do Legislativo é determinada pelo
Poder Executivo.
Segundo o deputado, a
ausência dessa agenda impede uma visão clara dos caminhos que o PT e a
presidente Dilma Rousseff querem para o Brasil. “A crise enfrentada pelo País é
reflexo das políticas equivocadas características do PT. O desgoverno nos
colocou na maior crise da nossa história republicana”, afirmou, destacando a
queda do Produto Interno Bruto (PIB), estimado em 3,7% em 2015. Este ano, a
queda será de mais 3%.
ausência dessa agenda impede uma visão clara dos caminhos que o PT e a
presidente Dilma Rousseff querem para o Brasil. “A crise enfrentada pelo País é
reflexo das políticas equivocadas características do PT. O desgoverno nos
colocou na maior crise da nossa história republicana”, afirmou, destacando a
queda do Produto Interno Bruto (PIB), estimado em 3,7% em 2015. Este ano, a
queda será de mais 3%.
“A expectativa é de mais
um ano, em 2017, perdido. Por certo, não se viveu um período tão dramático”,
disse. Ao reafirmar que o governo do PT não aprendeu com os erros do passado,
citando a MP dos Portos e a mudança das regras para o setor elétrico, o líder
do Democratas alegou que o Governo insiste em reequilibrar seus números jogando
as contas nas costas da sociedade. Este é o caso da proposta de recriação da
CPMF, que, se depender do líder Mendonça Filho, “não passará pelo Congresso”.
“O governo arrecada 36% do PIB. E não podemos aceitar mais impostos”,
completou.
um ano, em 2017, perdido. Por certo, não se viveu um período tão dramático”,
disse. Ao reafirmar que o governo do PT não aprendeu com os erros do passado,
citando a MP dos Portos e a mudança das regras para o setor elétrico, o líder
do Democratas alegou que o Governo insiste em reequilibrar seus números jogando
as contas nas costas da sociedade. Este é o caso da proposta de recriação da
CPMF, que, se depender do líder Mendonça Filho, “não passará pelo Congresso”.
“O governo arrecada 36% do PIB. E não podemos aceitar mais impostos”,
completou.
Mendonça Filho foi um dos
palestrantes do seminário Redindústria, Construindo a Agenda Legislativa 2016,
organizado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), em São Paulo.
palestrantes do seminário Redindústria, Construindo a Agenda Legislativa 2016,
organizado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), em São Paulo.
