Em março solicitamos um prazo para PMA, que nos respondeu com um ofício que dizia que pagava 20% de novembro, sem negociar como determinação. Após, nada dos 80% de novembro, 0% de dezembro e NADA de reajuste.
Nos meses de abril, maio até dia 20/06, estávamos em estado de greve com dois dias de paralisação. Na expectativa da entrega de documentações que comprovassem os gastos facilitando assim a tão esperada negociação.
Em junho 19/06, depois da mobilização a gestão inicia a negociação, uma reunião a qual esperávamos ter resultados práticos. Aguardamos por mais um período de quase 01 mês, cansada a categoria no dia 20/06, delibera greve a ser iniciada no dia 17/07, caso não evoluísse a negociação.
A PMA foi oficializada da decisão da assembleia, mesmo sabendo da possibilidade de GREVE não retoma a negociação e não apresenta documentações que contribuem no entendimento dos gastos.
Chegamos em 21/07, é a negociação não é retomada. Contudo, a nossa luta permanece a espera do chamado: PREFEITURA NEGOCIA.
“AQUELE QUE NÃO LUTA PELO FUTURO QUE QUER, DEVE ACEITAR O QUE VIER.”