Leite, diretor do 247 em Brasília, lembra que o uso abusivo desta expressão,
instrumento legal para afastar governantes, é inadequado; “Não é isso o
que assistimos no Brasil de hoje: temos uma oposição que faz ensaios para um
golpe de Estado, mascarado pelo apoio de uma parcela do Judiciário e dos meios
de comunicação, na esperança de dar ares de legalidade a uma infâmia”, diz
ele; “O golpismo de 2014, que se inspira em 1964 e 1954, deve ser
repudiado como aquilo que é: um ataque a democracia, que prefere entregar o
país à treva em vez de respeitar a vontade da maioria”; leia a íntegra…