Em um protesto em prol de
melhores condições e segurança no trabalho, os policiais rodoviários federais
em Pernambuco devem parar suas atividades, na manhã desta quarta-feira (3). De
acordo com a categoria, a manifestação acontece, simultaneamente, em todo o
País. O “Ato do Colete”, como é chamado o protesto, acontece no Recife, a
partir das 10h, em frente à sede da 11ª PRF, na avenida Antônio de Góes, no
Pina, na Zona Sul do Recife.
melhores condições e segurança no trabalho, os policiais rodoviários federais
em Pernambuco devem parar suas atividades, na manhã desta quarta-feira (3). De
acordo com a categoria, a manifestação acontece, simultaneamente, em todo o
País. O “Ato do Colete”, como é chamado o protesto, acontece no Recife, a
partir das 10h, em frente à sede da 11ª PRF, na avenida Antônio de Góes, no
Pina, na Zona Sul do Recife.
Durante o evento, que visa
chamar a atenção da sociedade para a necessidade de valorizar o Policial
Rodoviário Federal e demais carreiras relacionadas à Segurança Pública, o
Sindicato dos Policiais Rodoviários Federais em Pernambuco (SINPRF-PE)
apresentará as propostas de negociação com o Governo Federal. Além disso, os
profissionais deverão denunciar atos de discriminação em relação às demais
carreiras típicas de estado e em relação a careiras similares dentro do mesmo
ministério.
chamar a atenção da sociedade para a necessidade de valorizar o Policial
Rodoviário Federal e demais carreiras relacionadas à Segurança Pública, o
Sindicato dos Policiais Rodoviários Federais em Pernambuco (SINPRF-PE)
apresentará as propostas de negociação com o Governo Federal. Além disso, os
profissionais deverão denunciar atos de discriminação em relação às demais
carreiras típicas de estado e em relação a careiras similares dentro do mesmo
ministério.
O ato pretende ainda
demonstrar a insatisfação dos servidores com o que consideram como monopólio
das empresas que fornecem coletes para os profissionais de segurança em todo o
Brasil. “Todos estão muito preocupados com o que ocorreu com o PRF Luiz de
Gonzaga, em Alagoas, onde possivelmente o colete foi transfixado por uma
munição de 38, mesmo estando dentro do prazo de validade”, afirma o SINPRF-PE.
demonstrar a insatisfação dos servidores com o que consideram como monopólio
das empresas que fornecem coletes para os profissionais de segurança em todo o
Brasil. “Todos estão muito preocupados com o que ocorreu com o PRF Luiz de
Gonzaga, em Alagoas, onde possivelmente o colete foi transfixado por uma
munição de 38, mesmo estando dentro do prazo de validade”, afirma o SINPRF-PE.
