alguns minutos pra pensar, e nesse curto espaço de tempo tentássemos imaginar o
mundo em que vivemos sem os meios de comunicação? É um pouco difícil de
acreditar nessa possibilidade nos dias de hoje, más, não é dispensável deixar
de imaginar numa probabilidade, que, por menor que seja, existem nas mentes
maquiavélicas de pessoas que se vangloriam de status do poder público, sendo de
um simples vereador a um chefe de estado.
artigo, que a imprensa brasileira é considerada por muitos especialistas como o
“quarto poder” em alusão aos três poderes constituintes – Legislativo
Judiciário e Executivo – Sendo assim, posse entender, que o papel da imprensa
na sociedade é o de retratar a real situação vivida por uma nação,
investigando, apurando os fatos, levantando discussões, agindo com
imparcialidade, ética, sem temer construir a notícia e levá-la da forma mais
clara possível até o receptor final: o leitor, telespectador ou ouvinte. Isso
fará com que o público não perca a confiança e o respeito por esse papel tão
importante que faz a imprensa.
atrás, surgiu esse blog que eu batizei de Revista Geral. O meu intuito era, e
é, até hoje, de poder além de expressar as minhas opiniões de uma forma que o
alcance fosse além do que qualquer rede social pode me proporcionar. E, além das
minhas ideologias, tive também a vontade de repercutir situações sociais que
acontecem no nosso meio. Tive curiosidade em saber como funcionava essa indústria
de informação, mas confesso que não tinha formação acadêmica em jornalismo,
porém, todas as respostas com relação a essa dúvida de que se realmente eu
precisava de uma faculdade de jornalismo para exercer a atividade, era sempre –
“não, você não precisa ser formado na área para ser um comunicador” –
Isso foi para mim um empurrão, – “vai, você pode tentar”, pensei
comigo.
tinha o meu blog, comecei a redigir minhas redações, dormia tarde em função
disso, andava sempre com a câmera do meu celular pronto para flagrar alguma
irregularidade por onde eu passava. Faço isso até hoje. Eu penso que coisas
boas também devem ser mostradas, mas, não tanto quanto a problemática, por que
o que é bom, não precisa ser mudado, mas os erros que prejudicam a convivência
social essa sim precisa ser martelada para que possamos sensibilizar nossas autoridades
e façamos jus a nossa cidadania que nos foi ofertada e que pouco se vê sendo
colocada em prática.
essa semana um companheiro que faz parte dessa atmosfera blogueira, recebeu uma
carta ameaçadora, no qual o conteúdo tinha conotação intimidativa. O remetente
anônimo, quis com seu ato tentar cessar as criticas a gestão atual do prefeito
de nossa cidade, Araripina, no Sertão do nosso querido Pernambuco, que tem como
líder do executivo municipal o Senhor, Ilustríssimo e intocável Alexandre
Arraes do partido PSB – sigla do Partido Socialista Brasileiro –
(S-O-C-I-A-L-I-S-T-A) – feitas pelo blogueiro, como também as matérias de mesmo
teor publicadas por mim e outro amigo também blogueiro Renato Araújo.
para o grupo político, que na carta fica notório a participação de pessoas
ligadas ao prefeito da cidade, ou quem sabe, a mando do próprio. Essa tentativa
de amedrontar alguns membros da imprensa
local foi em vão. Há aquele ditado que diz, “quem não pode com o pote, não
pega na rodilha”, (risos) ouvi minha avó falando muito isso. É dessa forma que
faço o Revista Geral, se nós temíamos algo do tipo, jamais teríamos seguido
nessa estrada com abismos e obstáculos a cada quilometro percorrido. E digo,
são muitos quilômetros percorridos todos dos dias para que o Revista Geral
continue avançando fronteiras na nossa região. Temos leitores não só em
Pernambuco, como em todo o nordeste e outras partes do Brasil. A cada dia
ganhamos reconhecimentos e respeito dos nossos leitores.
autoria da Revista Geral ganharam páginas de grandes portais de notícias no
estado, e recebemos muitos elogios pela nossa coragem em publicar matérias que
geraram polêmica e abriram discussões em toda a cidade. Temos consciência limpa
de sempre pautar a verdade.
deixar é simples e curto: vamos continuar. Uma imprensa livre e sem maldade é
os olhos e a voz do povo. Como disse o jornalista L. H. Menckem: “A
verdade é uma mercadoria que a população não pode ser induzida a comprar.”
Geral