O Sindicato dos Músicos
Profissionais do Estado de Pernambuco (Sindimupe), com apoio com a Ordem dos Músicos do Brasil- Conselho
Regional Pernambuco, confirmou na sexta-feira (22) o valor mínimo para os
cachês dos músicos que irão trabalhar no carnaval do estado. A decisão
aconteceu devido a inexistência de um valor mínimo, quando os empresários e
contratantes pagavam de qualquer forma e valores aos profissionais.
Profissionais do Estado de Pernambuco (Sindimupe), com apoio com a Ordem dos Músicos do Brasil- Conselho
Regional Pernambuco, confirmou na sexta-feira (22) o valor mínimo para os
cachês dos músicos que irão trabalhar no carnaval do estado. A decisão
aconteceu devido a inexistência de um valor mínimo, quando os empresários e
contratantes pagavam de qualquer forma e valores aos profissionais.
A iniciativa do sindicato
é feita em parceria com a Ordem dos
Músicos – OMB com a finalidade de valorizar os profissionais do Estado. Com o
posicionamento do sindicato, os empresários vão precisar desembolsar no mínimo
R$ 120,00 para o músico que trabalhar por até 3h, nas denominadas orquestras
itinerantes, e R$ 300 para os que desempenharem suas funções por até 2h, em
cima de trios e palcos. A definição dos valores já foram repassados para aos
órgãos de cultura do Governo do Estado e municípios, que são responsáveis por
fiscalizar os pagamentos dos profissionais.
é feita em parceria com a Ordem dos
Músicos – OMB com a finalidade de valorizar os profissionais do Estado. Com o
posicionamento do sindicato, os empresários vão precisar desembolsar no mínimo
R$ 120,00 para o músico que trabalhar por até 3h, nas denominadas orquestras
itinerantes, e R$ 300 para os que desempenharem suas funções por até 2h, em
cima de trios e palcos. A definição dos valores já foram repassados para aos
órgãos de cultura do Governo do Estado e municípios, que são responsáveis por
fiscalizar os pagamentos dos profissionais.
O objetivo da categoria é
evitar que os músicos trabalhem no período carnavalesco sem a observância da
legislação em vigor, como acontecia nos carnavais anteriores. Segundo o
presidente do Sindicato dos Músicos, Eduardo Matos, os contratantes geralmente
não respeitavam a jornada mínima e além disso pagavam cachês baixos. O
presidente frisou ainda a importância dos profissionais para as festas de momo. (Fonte:JConline)
evitar que os músicos trabalhem no período carnavalesco sem a observância da
legislação em vigor, como acontecia nos carnavais anteriores. Segundo o
presidente do Sindicato dos Músicos, Eduardo Matos, os contratantes geralmente
não respeitavam a jornada mínima e além disso pagavam cachês baixos. O
presidente frisou ainda a importância dos profissionais para as festas de momo. (Fonte:JConline)
