que não tem confirmação científica, mas serve para que partidos preparem novas
ações na campanha, indicam que o candidato Aécio Neves começa a sofrer os
efeitos da megaexposição da mídia. Se na primeira avaliação sua vantagem sobre
Dilma estava embutida na margem de erro, no levantamento recente o candidato
teria perdido 8% das intenções de voto. Saiba mais.
embalado principalmente pela expressiva vitória sobre Marina Silva no primeiro
turno. O crescimento do candidato de acordo com os números indicados pela
pesquisa ultrapassou a casa dos 14%. Outro componente a ajudar o candidato foi
a exploração pela mídia corporativa do chamado “escândalo da
Petrobras”: o depoimento que o ex-funcionário Paulo Roberto Costa presta e
que foi estrategicamente atravessado para a TV Globo. Há quem considere o
último escândalo confuso demais para servir de catapulta para o tucano.
da sociedade brasileira de se cercar por modelos que diversifiquem a
comunicação de massa no país, o governo Dilma Rousseff hoje sofre seus efeitos.
Verba publicitária oficial, durante os governos Lula e Dilma, seguiram em um
duto até os cofres das grandes corporações anulando a possibilidade de
surgimento de novas mídias.
democratizou a mídia e hoje paga um preço
lógica elitista da alternância do poder
na sua imagem por conta de denúncias que carecem de comprovação ou maiores
investigações, o governo volta a falar em democratização da mídia. A
terminologia tem servido como um chicote a ameaçar a velha mídia quando o
governo se sente incomodado. Uma espécie de corretivo.