Todos os ministros determinaram o cumprimento imediato das penas. Houve divergência em relação a quais penas começarão a ser cumpridas, pois alguns dos réus contestaram certas decisões, mesmo sem ter quatro votos pela absolvição –o mínimo exigido para entrar com recurso que pode reverter condenações. Seis ministros votaram pelo cumprimento das condenações que não sofrem mais nenhuma oposição. Outros cinco queriam, além disso, a execução das condenações que não tiveram ao menos quatro votos pela absolvição.