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| Foto-Fredson Paiva |
A vendedora de picolé
Maria de Lurdes Lina Ribeiro, de 42 anos, residente na Chapada Santa Rosa, zona
rural do município, é digna de todo nosso respeito e admiração. Apesar de ser
uma pessoa humilde e de sobreviver com muito pouco, ela é feliz e trás consigo
uma grande honestidade.
Maria de Lurdes Lina Ribeiro, de 42 anos, residente na Chapada Santa Rosa, zona
rural do município, é digna de todo nosso respeito e admiração. Apesar de ser
uma pessoa humilde e de sobreviver com muito pouco, ela é feliz e trás consigo
uma grande honestidade.
No seu trabalho diário e
de sol a sol, ela ganha cerca de 5,00 à 8,00 por dia. Quando as coisas vão de
vento em popa ela chega a faturar até 12,00 ou 15,00 por dia.
de sol a sol, ela ganha cerca de 5,00 à 8,00 por dia. Quando as coisas vão de
vento em popa ela chega a faturar até 12,00 ou 15,00 por dia.
Nesta semana ela foi
protagonista de uma cena que chamou atenção da imprensa e da polícia. Nas suas
andanças vendendo picolé, ela encontrou uma bolsa com todos os documentos e
dinheiro, nas imediações da Praça Frei Ibiapina no centro, e foi entregar
diretamente da delegacia.
protagonista de uma cena que chamou atenção da imprensa e da polícia. Nas suas
andanças vendendo picolé, ela encontrou uma bolsa com todos os documentos e
dinheiro, nas imediações da Praça Frei Ibiapina no centro, e foi entregar
diretamente da delegacia.
Lá os policiais ficaram
sabendo que a bolsa pertencia a uma comerciária que havia sido assaltada dias
atrás no centro da cidade. Nesta ocorrência a vítima foi lesionada a faca. Na
carteira entregue pela vendedora de picolé na delegacia, estava todos os
documentos além de cerca de 200,00.
sabendo que a bolsa pertencia a uma comerciária que havia sido assaltada dias
atrás no centro da cidade. Nesta ocorrência a vítima foi lesionada a faca. Na
carteira entregue pela vendedora de picolé na delegacia, estava todos os
documentos além de cerca de 200,00.
O comissário Alexandre
Campelo, entrou em contato com a vítima para devolver os documentos e ela ficou
de comparecer da DPC. Maria de Lurdes após entregar a carteira, não falou em
recompensa, apenas que cumpriu seu dever como uma pessoa pobre e honesta.
Campelo, entrou em contato com a vítima para devolver os documentos e ela ficou
de comparecer da DPC. Maria de Lurdes após entregar a carteira, não falou em
recompensa, apenas que cumpriu seu dever como uma pessoa pobre e honesta.
Reportagem Fredson Paiva
