Não é a primeira vez
que o Posto de Saúde do distrito do Morais vira manchete na imprensa local.
Desta vez o caso não é tão grave, mas, é vergonhoso para a Secretaria de Saúde
Municipal, que tem deixado a desejar, e provocado transtornos a população que
busca atendimento hospitalar na cidade de Araripina, um dos municípios mais
ricos do Sertão pernambucano.
que o Posto de Saúde do distrito do Morais vira manchete na imprensa local.
Desta vez o caso não é tão grave, mas, é vergonhoso para a Secretaria de Saúde
Municipal, que tem deixado a desejar, e provocado transtornos a população que
busca atendimento hospitalar na cidade de Araripina, um dos municípios mais
ricos do Sertão pernambucano.
Vários funcionários
reclamam da falta de estrutura para trabalhar, as condições de trabalho não
agradam, além da unidade funcionar em uma casa alugada. No ano passado o
suplente de vereador Agamenon Braz(PPS), pediu demissão do cargo de médico no
posto de saúde do Alto da Boa Vista, após o mesmo se dizer descontente com as
condições em que trabalhava, onde muitas vezes não existia receituário e
requisições, documentos usados para prescrever medicamentos e exames aos
pacientes, essa mesma situação está acontecendo em Morais.
reclamam da falta de estrutura para trabalhar, as condições de trabalho não
agradam, além da unidade funcionar em uma casa alugada. No ano passado o
suplente de vereador Agamenon Braz(PPS), pediu demissão do cargo de médico no
posto de saúde do Alto da Boa Vista, após o mesmo se dizer descontente com as
condições em que trabalhava, onde muitas vezes não existia receituário e
requisições, documentos usados para prescrever medicamentos e exames aos
pacientes, essa mesma situação está acontecendo em Morais.
Abaixo, está a prova de
que a verba repassada á Secretaria de Saúde Municipal não está sendo aplicada
de forma correta, além de medicação, os médicos estão tendo que receitar
medicamentos em papeis comuns, comprado em papelarias, o conhecido papel
sulfite A4. A folha que mede 29,7×21 cm
é cortada ao meio para poder servir como improviso substituindo o receituário
que não existe nas gavetas das salas de atendimento na unidade.
que a verba repassada á Secretaria de Saúde Municipal não está sendo aplicada
de forma correta, além de medicação, os médicos estão tendo que receitar
medicamentos em papeis comuns, comprado em papelarias, o conhecido papel
sulfite A4. A folha que mede 29,7×21 cm
é cortada ao meio para poder servir como improviso substituindo o receituário
que não existe nas gavetas das salas de atendimento na unidade.
No papel é possível
enxergar a data e a assinatura do médico, que não tem culpa do descaso, mas, é
interessante se fazer uma pequena observação, a falta do CRM próximo a
assinatura, sigla obrigatória, que é o seu registro profissional no Conselho
Regional de Medicina. Talvez no estresse do trabalho o médico tenha esquecido
do detalhe.
enxergar a data e a assinatura do médico, que não tem culpa do descaso, mas, é
interessante se fazer uma pequena observação, a falta do CRM próximo a
assinatura, sigla obrigatória, que é o seu registro profissional no Conselho
Regional de Medicina. Talvez no estresse do trabalho o médico tenha esquecido
do detalhe.
O nome do paciente foi
preservado por se tratar de um menor. Na folha também é visível o carimbo que
identifica o Posto de Saúde. Procuramos um funcionário para tentar saber a quanto
tempo essa situação está acontecendo e se existe mais problemas no Posto mas o
mesmo não quiser dar detalhes. Alguns populares continuam denunciando a
humilhação de terem que chegar ainda de madrugada no local para conseguirem
marcar consulta.
preservado por se tratar de um menor. Na folha também é visível o carimbo que
identifica o Posto de Saúde. Procuramos um funcionário para tentar saber a quanto
tempo essa situação está acontecendo e se existe mais problemas no Posto mas o
mesmo não quiser dar detalhes. Alguns populares continuam denunciando a
humilhação de terem que chegar ainda de madrugada no local para conseguirem
marcar consulta.
Fonte/Fotos
Rafael Diniz
