stá marcado para esta quinta-feira, a partir das 8h30, no Fórum de
Arcoverde, o julgamento dos acusados do assassinato do advogado criminalista
Luiz Antônio Esteves de Brito, conhecido como “Nenca Brito”.
Arcoverde, o julgamento dos acusados do assassinato do advogado criminalista
Luiz Antônio Esteves de Brito, conhecido como “Nenca Brito”.
O júri popular será acompanhado por representantes da OAB-PE. Para
tanto, o presidente Pedro Henrique Reynaldo Alves designou o
presidente da Comissão de Defesa, Assistência e Prerrogativas do Advogado,
Maurício Bezerra Filho e o presidente da Subseccional de Arcoverde, César
Ricardo Bezerra Macedo.
tanto, o presidente Pedro Henrique Reynaldo Alves designou o
presidente da Comissão de Defesa, Assistência e Prerrogativas do Advogado,
Maurício Bezerra Filho e o presidente da Subseccional de Arcoverde, César
Ricardo Bezerra Macedo.
“Vamos acompanhar o caso de perto, esperando registrar, com êxito, a
condenação dos réus, a punição de um crime brutal de um profissional em pleno
exercício de sua profissão. Este é um crime que afeta não só a advocacia, mas
também toda a sociedade. É um atentado contra o estado democrático de direito”,
disse o presidente Pedro Henrique.
condenação dos réus, a punição de um crime brutal de um profissional em pleno
exercício de sua profissão. Este é um crime que afeta não só a advocacia, mas
também toda a sociedade. É um atentado contra o estado democrático de direito”,
disse o presidente Pedro Henrique.
“Nenca Brito” foi assassinado no dia 03 de março de 2009 quando saia de
seu escritório, em Arcoverde.
seu escritório, em Arcoverde.
As investigações indicam que um dos acusados, Wlademir Alves Brito,
conhecido como “Vla”, simulou que era cliente do advogado e efetuou quatro
disparos contra ele.
conhecido como “Vla”, simulou que era cliente do advogado e efetuou quatro
disparos contra ele.
O outro acusado, Antônio Pedro, teria participado do crime intermediando
a negociação entre o mandante e o executor, além de ter conduzido este último
até o local do crime e facilitado a sua fuga.
a negociação entre o mandante e o executor, além de ter conduzido este último
até o local do crime e facilitado a sua fuga.
Como autor intelectual do crime, o inquérito policial aponta Roni Jairo,
que teria mandado matar o advogado por dever dinheiro a ele e estar
insatisfeito quanto a sua atuação num processo que o envolvia.
que teria mandado matar o advogado por dever dinheiro a ele e estar
insatisfeito quanto a sua atuação num processo que o envolvia.
Além de advogado, “Nenca” era vice-presidente do Partido Socialista
Brasileiro (PSB) em Arcoverde.
Brasileiro (PSB) em Arcoverde.
