O policial militar Geidson Santos, morto a tiros no último domingo (6) durante uma vaquejada em Trizidela do Vale, no Maranhão, tinha uma extensa ficha de processos na Justiça. O histórico inclui registros por ameaça, disparo de arma de fogo e lesão corporal.
Suspeito de ter atirado em Geidson, João Vitor Xavier, prefeito de Igarapé Grande, alegou legítima defesa, afirmando que o policial teria iniciado uma confusão durante o evento e o ameaçado antes dos disparos. Após o crime, o prefeito se apresentou voluntariamente à Polícia Civil para prestar esclarecimentos.
A Polícia Civil do Maranhão segue investigando o caso, colhendo depoimentos de testemunhas e analisando imagens do local para esclarecer as circunstâncias da morte. Enquanto isso, o episódio segue repercutindo no estado, levantando discussões sobre violência e segurança em grandes eventos.