Por Everaldo Paixão Acompanhe na integra
Gestão Municipal como
sempre vem tentando vencer os servidores pelo cansaço e hoje mais uma vez eles
se reuniram em frente ao prédio da prefeitura para reivindicar o cumprimento do calendário acordado com o SIMA
– Sindicato Municipal dos Servidores Municipais. O acordo feito visava
regularizar a situação do mês de fevereiro, que foi dividido o pagamento em
quatro parcelas, algo já absurdo, porque que os repasses são constitucionais e
acontecem regularmente, e daí por diante, os meses subsequentes, seriam pagos
dentro do prazo estipulado no Calendário de Pagamento.
sempre vem tentando vencer os servidores pelo cansaço e hoje mais uma vez eles
se reuniram em frente ao prédio da prefeitura para reivindicar o cumprimento do calendário acordado com o SIMA
– Sindicato Municipal dos Servidores Municipais. O acordo feito visava
regularizar a situação do mês de fevereiro, que foi dividido o pagamento em
quatro parcelas, algo já absurdo, porque que os repasses são constitucionais e
acontecem regularmente, e daí por diante, os meses subsequentes, seriam pagos
dentro do prazo estipulado no Calendário de Pagamento.
Para Tiago Silva,
presidente do SIMA, o pagamento está atrasado, o calendário foi descumprido, e
nada foi oficializado para justificar o que já vem sendo praxe nessa gestão.
Silva alega que não houve explicações para o repasse e que apenas boatos surgem
sobre o pagamento, e é como se cada servidor precisasse de uma bola de cristal
para adivinhar o dia que o dinheiro vai cair na conta de cada trabalhador. Uma
verdadeira tortura.
presidente do SIMA, o pagamento está atrasado, o calendário foi descumprido, e
nada foi oficializado para justificar o que já vem sendo praxe nessa gestão.
Silva alega que não houve explicações para o repasse e que apenas boatos surgem
sobre o pagamento, e é como se cada servidor precisasse de uma bola de cristal
para adivinhar o dia que o dinheiro vai cair na conta de cada trabalhador. Uma
verdadeira tortura.
O ato de hoje não teve
caráter de paralisação e apenas exigindo do prefeito que ele assine um TAC
(Termo de Ajuste de Conduta) se comprometendo a cumprir a própria proposta
feita por ele. Para isso, o SIMA, foi até o Ministério Público, tentando uma
viabilidade e que essa reunião aconteça, e que o próprio MP faça o bloqueio das
contas da Prefeitura, para que o gestor tenha como prioridade o pagamento dos
servidores do Município de Araripina.
caráter de paralisação e apenas exigindo do prefeito que ele assine um TAC
(Termo de Ajuste de Conduta) se comprometendo a cumprir a própria proposta
feita por ele. Para isso, o SIMA, foi até o Ministério Público, tentando uma
viabilidade e que essa reunião aconteça, e que o próprio MP faça o bloqueio das
contas da Prefeitura, para que o gestor tenha como prioridade o pagamento dos
servidores do Município de Araripina.
