![]()
Indo ao fundo do poço
A presidente Dilma pode ter entrado num processo de inviabilização da sua reeleição ao despencar 27% na pesquisa de intenção de voto do Instituto Datafolha. A queda, provocada pelas manifestações populares, provocou uma paranoia na chefona e entre os seus asseclas, mas deixou as viúvas de Lula felizes da vida.
Em sua grande maioria, os petistas não toleram a presidente e torcem para que Lula seja o candidato. Também não toleram Dilma senadores e deputados da base governista.
Igualmente não toleram os seus próprios ministros, principalmente aqueles que até hoje, com dois anos e meio de gestão, não tiveram ainda o direito de um despacho com a intragável. Dilma é arrogante, petulante, dona da verdade.
Dificilmente aceita ponderações, conselhos, o debate do contraditório. Antes, só aceitava as admoestações de Lula, mas até então despencar nas pesquisas não dava mais ouvidos ao seu padrinho político, com quem teve um arranca rabo em Paris e depois nunca mais a relação foi a mesma.
Se a eleição fosse hoje, haveria segundo turno e as chances de uma derrota batem à porta da presidente, que acha que o mundo gira em torno dela.
Lula tem lá os seus defeitos, o maior deles o de passar a mão na cabeça de corruptos que integraram a sua equipe e foram afastados por pressão da mídia. Mas tem virtudes, a maior delas, é a de saber ouvir e dialogar.
É, na verdade, um animal político, com identidade e cheiro de povo nunca vistos. Por isso mesmo, quando o PT se vê ameaçado de perder o poder, como agora, recorre de imediato à popularidade de Lula, já avaliado como imbatível em qualquer cenário eleitoral.
Mas é bom lembrar que se Lula vier a ser mesmo o candidato, ele também será responsabilizado pela herança eleitoral maldita do PT, que atende pelo nome de Dilma Rousseff.
PIOR CENÁRIO – Hoje, segundo o Datafolha, só um em cada três brasileiros aprova a gestão da presidente Dilma com a queda de 27% em sua popularidade. Não será fácil reverter essa curva negativa porque em relação ao futuro todas as indicações são pessimistas, da economia ao cenário político. Isso significa que ela, com as manifestações a continuar pipocando em todo o País, pode cair ainda mais sem tábua de salvação.
Rainha de Copas –
![]()
Quebradeira municipal – Temendo calote, já anunciado pela Confederação Nacional dos Municípios, o Governo desistiu de cobrar dos prefeitos este ano R$ 51,3 bilhões referentes ao superávit primário. O problema é que mais de 90% dos municípios estão inadimplentes e os seus gestores não tinham alternativa a não ser a de exercitar a prática do calote.
Mineradora Pajeú – Na sua passagem hoje por Afogados da Ingazeira, para festejar a emancipação política do município, o governador Eduardo Campos assina protocolo para instalação da mineradora Rostale, para extração de brita. Trata-se de um investimento de R$ 7 milhões, com geração imediata de 35 empregos diretos.
Prefeito sabido –
![]()
CURTAS
FEIRA – O governador Eduardo Campos visita, hoje, na passagem por Afogados da Ingazeira, a Expoagro, exposição de caprinos e ovinos da região, que promete movimentar mais de R$ 300 mil na comercialização de animais puros de origem e mestiços.
ABANDONO – O leitor Arthur Xavier, de Escada, envia imagens do hospital regional de Escada, na Zona da Mata, mostrando um cenário que nada condiz com a propaganda feita pelo prefeito. Até um animal amarrado por trás da unidade de saúde foi encontrado, isso sem falar na falta de médicos e medicamentos.
Perguntar não ofende: Dilma abre para Lula entrar na disputa presidencial de 2014?
‘O sábio ouvirá e crescerá em conhecimento, e o entendido adquirirá sábios conselhos’. (Provérbios 1:5)
Blog do Magno Martins
|
Coluna da segunda-feira
Brasil vence a Espanha por 3 a 0 e é tetracampeão
Brasil

3
x
0

Espanha
O campeão voltou, cantou o Maracanã em catarse desde os primeiros minutos da final da Copa das Confederações. Apoiado por mais de 73 mil vozes, o Brasil de Luiz Felipe Scolari desconstruiu a grande Espanha da história com uma apresentação tática brilhante, com placar de 3 a 0. Diante do time mais vencedor dos últimos anos, ressurge o melhor do futebol nacional no tetracampeonato do torneio da Fifa. Fred, duas vezes, e Neymar garantiram a festa dos donos da casa.
Vencedora das duas edições anteriores, a seleção estabelece assim um domínio na Copa das Confederações. O título de 2013 diante do público no próprio país se junta à galeria do futebol nacional ao lado das taças trazidas do exterior, de 1997, 2005 e 2009.
O Brasil descontruiu o estilo espanhol de dominar a partida, com marcação pressão na linha de intermediária de ataque. Até Fred combatia a saída de jogo dos rivais, forçando erros de passe tolos para a equipe que recentemente reeducou o futebol a respeito do tratamento de bola.
Favoritos diante da seleção da casa em nove entre dez prognósticos, a Espanha de Xavi e Iniesta não conseguiu impor contra Luiz Gustavo e companhia o estilo de supremacia de posse de bola, sem empurrar a ação até a área adversária. Os europeus se irritaram com a incapacidade de estabelecer seu ritmo e ainda foram contidos por faltas estratégicas no nascimento de algumas jogadas.
O Maracanã enfrentou uma espécie de abalo sísmico esportivo logo no primeiro minuto de jogo, quando Fred conseguiu empurrar para as redes em um lance confuso na área. O atacante finalizou na frente de Casillas, mesmo deitado, e correu para abraçar a galera.
Com 95 segundos, o gol de Fred vira o segundo mais rápido da história em finais dos torneios da Fifa, atrás apenas da anotação do holandês Neeskens na decisão do Mundial de 1974 (85 segundos).
Ainda antes do intervalo, em um espaço de quatro minutos, os brasileiros que tiveram o privilégio de viver a decisão dentro do Maracanã vibraram como dois gols, um de verdade e outro “moral”.
Primeiro, quando David Luiz se atirou numa bola que já tinha passado por Julio Cesar, em definição de Pedro após contra-ataque veloz espanhol. O zagueiro mandou o gol de empate quase certo para escanteio e ouviu o estádio entoar seu nome.
Quase na sequência, Neymar enfim conseguiu o selo para ir de vez ao rol de grandes craques da seleção. O camisa 10 foi acionado na esquerda, passou para Oscar e recebeu de volta. O truque tirou a marcação da frente do ídolo, que fuzilou Casillas em um arremate alto e potente. Um belo cartão de visitas para o país onde exibirá seu jogo em questão de semanas.
O título brasileiro se cristalizou de vez cedo, logo aos 2min do segundo tempo, em uma jogada coletiva brilhante do ataque. Hulk projetou a bola na esquerda, Neymar deixou passar e finalmente Fred bateu colocado para vencer Casillas mais uma vez.
A Espanha parecia ter uma chance de mexer com o jogo aos 9min, quando Marcelo cometeu pênalti infantil em Jesus Navas. Julio Cesar acertou o canto escolhido pelo zagueiro Sergio Ramos, mas não precisou nem esticar a mão, bastou ver a bola sair pela linha de fundo em uma péssima cobrança.
Esta foi a história do jogo mais importante do novo e querido Maracanã. Houve quem reivindicasse a mudança do status de país do futebol, numa viagem pelo Atlântico da América do Sul até a Europa. Fernando Torres, por sua vez, chegou a dizer antes da final que a Espanha era o “Brasil do passado”, em referência aos tempos dourados de Pelé. Mas talvez sua equipe seja apenas uma grande Espanha, campeã mundial, bicampeã europeia, mas que ainda não consegue se impor contra o país mais vencedor dos torneios da Fifa

Brasil | ![]() |
3 | x | 0 | ![]() |
Espanha |
Vencedora das duas edições anteriores, a seleção estabelece assim um domínio na Copa das Confederações. O título de 2013 diante do público no próprio país se junta à galeria do futebol nacional ao lado das taças trazidas do exterior, de 1997, 2005 e 2009.
O Brasil descontruiu o estilo espanhol de dominar a partida, com marcação pressão na linha de intermediária de ataque. Até Fred combatia a saída de jogo dos rivais, forçando erros de passe tolos para a equipe que recentemente reeducou o futebol a respeito do tratamento de bola.
Favoritos diante da seleção da casa em nove entre dez prognósticos, a Espanha de Xavi e Iniesta não conseguiu impor contra Luiz Gustavo e companhia o estilo de supremacia de posse de bola, sem empurrar a ação até a área adversária. Os europeus se irritaram com a incapacidade de estabelecer seu ritmo e ainda foram contidos por faltas estratégicas no nascimento de algumas jogadas.
O Maracanã enfrentou uma espécie de abalo sísmico esportivo logo no primeiro minuto de jogo, quando Fred conseguiu empurrar para as redes em um lance confuso na área. O atacante finalizou na frente de Casillas, mesmo deitado, e correu para abraçar a galera.
Com 95 segundos, o gol de Fred vira o segundo mais rápido da história em finais dos torneios da Fifa, atrás apenas da anotação do holandês Neeskens na decisão do Mundial de 1974 (85 segundos).
Ainda antes do intervalo, em um espaço de quatro minutos, os brasileiros que tiveram o privilégio de viver a decisão dentro do Maracanã vibraram como dois gols, um de verdade e outro “moral”.
Primeiro, quando David Luiz se atirou numa bola que já tinha passado por Julio Cesar, em definição de Pedro após contra-ataque veloz espanhol. O zagueiro mandou o gol de empate quase certo para escanteio e ouviu o estádio entoar seu nome.
Quase na sequência, Neymar enfim conseguiu o selo para ir de vez ao rol de grandes craques da seleção. O camisa 10 foi acionado na esquerda, passou para Oscar e recebeu de volta. O truque tirou a marcação da frente do ídolo, que fuzilou Casillas em um arremate alto e potente. Um belo cartão de visitas para o país onde exibirá seu jogo em questão de semanas.
O título brasileiro se cristalizou de vez cedo, logo aos 2min do segundo tempo, em uma jogada coletiva brilhante do ataque. Hulk projetou a bola na esquerda, Neymar deixou passar e finalmente Fred bateu colocado para vencer Casillas mais uma vez.
A Espanha parecia ter uma chance de mexer com o jogo aos 9min, quando Marcelo cometeu pênalti infantil em Jesus Navas. Julio Cesar acertou o canto escolhido pelo zagueiro Sergio Ramos, mas não precisou nem esticar a mão, bastou ver a bola sair pela linha de fundo em uma péssima cobrança.
Esta foi a história do jogo mais importante do novo e querido Maracanã. Houve quem reivindicasse a mudança do status de país do futebol, numa viagem pelo Atlântico da América do Sul até a Europa. Fernando Torres, por sua vez, chegou a dizer antes da final que a Espanha era o “Brasil do passado”, em referência aos tempos dourados de Pelé. Mas talvez sua equipe seja apenas uma grande Espanha, campeã mundial, bicampeã europeia, mas que ainda não consegue se impor contra o país mais vencedor dos torneios da Fifa
Neymar é melhor do torneio e Brasil soma cinco das sete Bolas de Ouro já entregues 5
A atuação de gala do Brasil no Maracanã, neste domingo, deu a Neymar, pela primeira vez, o título de melhor jogador em um grande torneio defendendo a seleção brasileira. O atacante recebeu a Bola de Ouro da Copa das Confederações, dada ao melhor do evento. Iniesta, da Espanha, foi a Bola de Prata. O brasileiro Paulinho ganhou a Bola de Bronze.
É a quinta vez que um brasileiro conquista esse título em sete oportunidades – a Fifa considera esta a nona edição da Copa das Confederações, mas nas duas primeiras, em 1992 e 1995, não foi eleito o melhor da competição.
Foi, também, a terceira vez que um brasileiro ganhou a disputa em sequência. Na África do Sul, em 2009, o melhor foi Kaká. Na Alemanha, em 2005, foi a vez de Adriano. Antes deles, Denílson foi eleito em 1997 (quando o torneio foi realizado na Arábia Saudita) e Ronaldinho Gaúcho, em 1999 (no México).
O título de Neymar consolida o domínio do Brasil na premiação individual. Julio Cesar recebeu a Luca de Ouro como melhor goleiro. Fernando Torres levou a chuteira de ouro, como artilheiro do torneio, com cinco gols. Mas Fred recebeu a chuteira de prata (por também ter marcado cinco vezes) e Neymar, com quatro gols, a de bronze.

A atuação de gala do Brasil no Maracanã, neste domingo, deu a Neymar, pela primeira vez, o título de melhor jogador em um grande torneio defendendo a seleção brasileira. O atacante recebeu a Bola de Ouro da Copa das Confederações, dada ao melhor do evento. Iniesta, da Espanha, foi a Bola de Prata. O brasileiro Paulinho ganhou a Bola de Bronze.
É a quinta vez que um brasileiro conquista esse título em sete oportunidades – a Fifa considera esta a nona edição da Copa das Confederações, mas nas duas primeiras, em 1992 e 1995, não foi eleito o melhor da competição.
Foi, também, a terceira vez que um brasileiro ganhou a disputa em sequência. Na África do Sul, em 2009, o melhor foi Kaká. Na Alemanha, em 2005, foi a vez de Adriano. Antes deles, Denílson foi eleito em 1997 (quando o torneio foi realizado na Arábia Saudita) e Ronaldinho Gaúcho, em 1999 (no México).
O título de Neymar consolida o domínio do Brasil na premiação individual. Julio Cesar recebeu a Luca de Ouro como melhor goleiro. Fernando Torres levou a chuteira de ouro, como artilheiro do torneio, com cinco gols. Mas Fred recebeu a chuteira de prata (por também ter marcado cinco vezes) e Neymar, com quatro gols, a de bronze.
Julio Cesar diz que Espanha vai fugir do Brasil na Copa e avisa: “futebol tem hierarquia”
Julio Cesar mostrou que não estava muito satisfeito com as declarações de jornalistas e jogadores espanhóis sobre a superioridade da Espanha em relação ao Brasil. Depois de comemorar o título da Copa das Confederações com os 3 a 0 na noite de domingo no Maracanã, o goleiro brasileiro mandou recados aos adversários.
O camisa 12 afirmou que a Espanha, a partir de agora, vai fugir dos brasileiros na Copa do Mundo e avisou que a hierarquia do futebol sempre vai colocar o Brasil à frente.
“Com todo respeito a Espanha, que é uma grande seleção, vem encantando o mundo, mas o futebol tem uma hierarquia. O Brasil é cinco vezes campeão do mundo. Eles respeitam, mas não tiveram oportunidades de jogar com a gente em outras competições. Acima de tudo, agora eles sabem que jogar contra o Brasil não é fácil. Eles sabem que o Brasil é um adversário que eles vão querer driblar, não vão querer enfrentar na Copa. Agora é relaxar, curtir com a família”, disse Julio Cesar na zona mista.
Depois, foi a vez do goleiro comemorar a volta por cima que deu na sua carreira. Depois de sair da Copa do Mundo de 2010 como vilão, o goleiro se viu dispensado da Inter de Milão, acabou no QPR, rebaixado no Campeonato Inglês da última temporada, mas conseguiu a confiança de Felipão e saiu do torneio como o melhor de sua posição.
“Eu venho batendo na mesma tecla. Minha página na seleção brasileira ainda não fechou, tem capítulo em aberto. Tem muita coisa para acontecer. Um ano para a Copa do Mundo, que é o patamar máximo. Eu gostaria que esse fosse o troféu que vamos ter de levantar daqui um ano”, completou.
AMIGOS DE LONGAS DATAS, BRÁS BATISTA E JOÃO ERLAN JÁ NÃO FALAM A MESMA LÍNGUA
política, o suplente de vereador – João Erlan e o conselheiro tutelar – Brás Batista
iniciaram suas participações nos movimentos populares desde quando eram
estudantes do ensino médio no Grêmio Estudantil do colégio Ceru.
Acadêmico da FAFOPA. Paralelamente a isso, sempre estiveram filiados no mesmo
partido político e ativamente nas campanhas eleitorais.
candidato a vereador pelo PC do B em 2004 e pela segunda vez em 2008 pelo PHS
que o presidente do partido Nunes Rafael fazia parte da chapa majoritária na
vaga de vice-prefeito e tinha Emanuel Bringel candidato a prefeito pelo PSDB.
Brás e João tinham migrado para o PSL que tinha Dra. Socorro como candidata a
prefeita e naquela oportunidade o candidato a vereador da dupla foi João Erlan.
Acontece que em conversas de bastidores, ambos sonham
em novamente se candidatar a vereador nas futuras eleições municipais de
Araripina. Brás afirma que será, e João também confirma que pretende. Há quem
diga que já presenciou os dois discutindo sobre esse assunto, apesar de faltar
bastante tempo para as eleições municipais, nenhum dos dois abre mão de
construir sua candidatura.
Fonte: blog casa de abelha
Aprovação a gestão Dilma tem maior queda e vai a 30%, aponta Datafolha
Há três semanas, antes do começo dos protestos, aprovação era de 57%.
Pesquisa divulgada pelo jornal ‘Folha de S.Paulo’ ouviu 4.717 pessoas.
A aprovação do governo da presidente Dilma Rousseff caiu para 30%,
segundo pesquisa Datafolha divulgada neste sábado (29) pelo jornal
“Folha de S.Paulo”. O número de eleitores que consideram o governo bom
ou ótimo caiu 27 pontos percentuais desde o início dos protestos no
país. Há três semanas, a aprovação era de 57%. De acordo com o
instituto, é a maior queda de popularidade registrada desde o início da
gestão Dilma.
A pesquisa foi realizada na quinta (27) e sexta (28) com 4.717 pessoas,
em 196 municípios. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais
ou para menos. É a segunda vez desde que a presidente assumiu o cargo,
em 2011, que sua avaliação cai acima da margem de erro da pesquisa. Em
março, o índice de aprovação do governo atingiu 65%.
O percentual de pessoas que consideram a gestão Dilma ruim ou péssima
passou de 9% para 25%, segundo a pesquisa. A nota média da presidente,
numa escala de 0 a 10, caiu de 7,1 para 5,8.
Os entrevistados pelo Instituto Datafolha também avaliaram o desempenho
da presidente em relação aos protestos. O levantamento apontou que,
para 32%, a postura de Dilma foi ótima ou boa. Outros 38% julgaram como
regular e 26% avaliaram como ruim ou péssima.
Diante das manifestações em centenas de cidades brasileiras, a presidente Dilma Rousseff fez um pronunciamento na TV
no dia 21 de junho e propôs aos 27 governadores e aos 26 prefeitos de
capitais convidados por ela para reunião no Palácio do Planalto, no dia
24, a adoção de cinco pactos nacionais: por responsabilidade fiscal, reforma política, saúde, transporte, e educação.
Prebiscito
A pesquisa Datafolha mostra ainda que 68% dos entrevistados apoiam a
ideia de um plebiscito para consultar a população sobre questões ligadas
à reforma política. Outros 19% disseram que Dilma agiu mal ao propor a
ideia, e 14% não souberam responder.
O instituto diz ainda que 73% dos pesquisados são favoráveis à criação
de uma constituinte para elaborar uma reforma política. Sobre esse tema,
15% mostraram-se contrários à proposta.
Economia
O Datafolha também avaliou a expectativa dos entrevistados em relação à
inflação: 54% acham que o índice vá aumentar. No último levantamento,
51% afirmaram acreditar no aumento. Para 44% o desemprego vai crescer,
enquanto na pesquisa anterior o índice era de 36%. Segundo o instituto,
38% acreditam que o poder de compra do salário vai cair, aumento de 11
pontos percentuais em relação ao último levantamento.
Empresa Telexfree está na mira do Ministério da Justiça
![]() |
Clik na foto e veja o vídeo |
A empresa, criada nos Estados Unidos, chegou ao Brasil em março de 2012.
Em pouco mais de uma ano foram registradas cerca de 13 mil reclamações
contra a Telexfree. Grande parte das reclamações é a dificuldade para
receber o lucro prometido. No estado Acre, 50 mil pessoas podem perder
todo o dinheiro que investiram no negócio. entenda todo o esquema na
reportagem de Karian Pachiega.
ARRAIÁ DA LOJA A CEARENSE
Clik e veja todas as fotos |
OLHA A MARIA AI GENTE ELA DO LADO ELA DO OUTRO… |
Prefeito de Simões Francisco Dogizete é afastado.condenado pela Justiça Federal e chefia do poder executivo em Simões está por decidir

Artigo especial
Referendo
, plebiscito não!
*Maurício Costa Romão
Depois de recuar
da ideia de uma constituinte específica para tratar da reforma política,
a presidente Dilma Rousseff decidiu manter apenas a proposta de
plebiscito sobre pontos específicos da reforma.
Trata-se de
iniciativa engendrada com o fito de ter alguma resposta para as pressões
populares e imprimir verniz de legitimidade, sob a forma de consulta
pública, a um debate que não teve consequências e se desdobrou de forma
equivocada no Congresso desde o nascedouro.
A iniciativa da presidente é totalmente inadequada, para dizer o mínimo.
Pesquisa
do Instituto Análise, publicada em novembro de 2011, mostra que entre
os próprios congressistas reina desconhecimento e discordância sobre
pontos fundamentais da reforma:
– Financiamento público de campanha: 25% a favor (F), 23% contra (C) e 52% não sabe, não respondeu (NS/NR);
– Lista fechada (todas as cadeiras): 22% (F), 20% (C) e 58% (NS/NR);
– Lista fechada (parte das cadeiras): 14% (F), 29% (C) e 57% (NS/NR);
– Voto distrital: 19% (F), 29% (C), 52% (NS/NR);
– Fim das coligações proporcionais: 15 (F), 33% (C) e 52% (NS/NR).
Veja-se
que até mesmo o fim das coligações proporcionais, que parecia ser quase
uma unanimidade, é apoiado por apenas 15% dos parlamentares.
Imagine-se,
agora, esses tópicos, e outros de igual complexidade, resumidos num
sim ou não, serem submetidos a julgamento popular, sem um amplo
esclarecimento à população. E, ainda por cima, o governo quer fazê-lo,
urgentemente, em 7 de setembro ou 15 de novembro. Uma aventura que pode
custar caro ao país.
Ademais, na questão específica dos modelos
eleitorais, tratados na presente legislatura e objeto de análise mais
pormenorizada neste texto, suas excelências nunca se perguntaram quais
são exatamente os problemas do sistema proporcional brasileiro e de que
maneira eles poderiam ser corrigidos. A ideia fixa que presidiu o debate
sempre foi a mudança de sistema.
No processo de demonização do
mecanismo eleitoral vigente, suas excelências tentaram passar para a
sociedade a ideia de que as distorções funcionais do sistema político
nacional, como corrução, ficha suja, compra de votos, aluguel de siglas,
fragilização partidária, etc., eram inerentes ao modelo eleitoral em
uso, quando, na verdade, são uma questão mais ampla, estrutural, do
país.
Assim, importar um modelo eleitoral qualquer sem se fazer
uma depuração desses vícios e deformações que circundam o atual sistema
político, é contaminá-lo inexoravelmente, desde os primórdios.
Mas
antes de quaisquer experimentos de modelos eleitorais, cabe perguntar:
qual deles é o melhor? É inapropriado falar-se de superioridade de um
modelo sobre outro. Não existe sistema de voto ideal, justo, perfeito.
Eles se nivelam nos seus atributos essenciais, de sorte que cada qual
tem seus méritos e deméritos. Por isso mesmo, migrar de um para outro
envolve ganhos e perdas, e não se pode ter certeza de que haverá
melhorias no sistema geral.
Daí por que temos defendido que: (1) a
reforma político-eleitoral deve ser tratada como um processo, de forma
contínua, não apenas no início das legislaturas; (2) a depuração dos
vícios do sistema precede às discussões sobre eventual mudança de modelo
eleitoral e (3) há formas de promover grandes saltos qualitativos no
atual mecanismo brasileiro, mediante algumas correções pontuais
operacionalmente muito simples como, aliás, temos demonstrado.
O
plebiscito sugerido, a julgar pela ausência de justificativas concretas
para a sua propositura, passa ao largo dessas preocupações e vai bater
na tecla equivocada da troca de sistema eleitoral.
Melhor seria que o
governo usasse de sua força política e apoiasse a revisão do atual
modelo ou, até mesmo, bancasse outro. Exige-se apenas o bom senso de
submeter a decisão congressual à aprovação final da população, mediante
referendo.
*Economista e cientista político.
LUCIANO CAPITÃO UM BOM EXEMPLO DE LÍDER NA CÂMARA DE VEREADORES DE ARARIPINA

Os servidores da câmara receberam nesta quinta-feira passada dia (20) o salário
do mês de Junho e a primeira parcela do 13º salário. O benefício deverá
injetar mais de R$ 250.000,00 (duzentos e cinquenta mil reais) na
economia do município.
O São João seria o principal motivo pelo
qual a Presidente Luciano Capitão adiantou o pagamento. Além da geração
de renda que costuma aumentar no período, a proposta é que a economia
receba uma injeção extra de recursos com o 13º.
“A iniciativa só é possível graças ao
planejamento e transparência de ajuste fiscal implantada pela atual gestão, bem
como o compromisso e o respeito para com os servidores e principalmente o povo
araripinense”, afirmou o Luciano Capitão.
Parabéns ao presidente vereador LUCIANO CAPITÃO pelo seu esforço diante de sua posição de líder da câmara de vereadores de Araripina.
FONTES: www.araripina.com.br